A procuradora do Ministério Público, Simone Sibilio, chefe do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (GAECO), confirmou que o porteiro que envolveu o nome do presidente Jair Bolsonaro (PSL) na morte da vereadora Marielle Franco mentiu em depoimento à Polícia Civil. De acordo com Simone, quem autorizou a entrada de Élcio Queiroz no condomínio do presidente é Ronnie Lessa, suspeito de ter feito os disparos.
Uma fonte relatou à revista Veja que o porteiro prestou dois depoimentos: no primeiro, relatou que ligou para casa de Bolsonaro. Já no segundo, quando foi confrontado com o áudio de sua conversa, manteve a versão, mas deixou dúvidas nas investigações em relação à veracidade das informações prestadas. (Metro1)