As múltiplas crises enfrentadas pelo país nos últimos anos e os constantes ataques a seu governo por parte da mídia e adversários políticos levou o presidente Jair Bolsonaro a reconhecer: ‘Só Deus explica a gente estar de pé’.
A frase foi dita pelo presidente durante conversa com cidadãos que foram ao Palácio da Alvorada, residência oficial, na última terça-feira, 24 de agosto.
Durante o diálogo, Bolsonaro disse que se sentia como alguém sendo “testado”. Em seguida, assistiu à apresentação de um coral evangélico e recebeu uma oração.
Numa espécie de retrospectiva do que passou durante os 31 meses de seu mandato até aqui, o mandatário lembrou que o governo enfrentou problemas como a pandemia, a crise da falta de chuvas que diminuiu o nível dos reservatórios e levou ao aumento da conta de energia elétrica, e a geada que atingiu o país neste ano, subindo os preços dos alimentos.
A frase foi dita pelo presidente durante conversa com cidadãos que foram ao Palácio da Alvorada, residência oficial, na última terça-feira, 24 de agosto.
Durante o diálogo, Bolsonaro disse que se sentia como alguém sendo “testado”. Em seguida, assistiu à apresentação de um coral evangélico e recebeu uma oração.
Numa espécie de retrospectiva do que passou durante os 31 meses de seu mandato até aqui, o mandatário lembrou que o governo enfrentou problemas como a pandemia, a crise da falta de chuvas que diminuiu o nível dos reservatórios e levou ao aumento da conta de energia elétrica, e a geada que atingiu o país neste ano, subindo os preços dos alimentos.
Esses eventos, especificamente, causam impacto direto na vida do cidadão e diminuem o poder aquisitivo do salário do trabalhador, fato que Bolsonaro demonstrou deixa-lo consternado.
“O que conforta a gente é ter a consciência em paz e mesmo com dois anos de governo, com desgaste, com inflação, que vem do ‘fique em casa, economia a gente vê depois’. Produzimos menos e gastamos mais, inflação tá aí. Mas isso é uma coisa que aconteceu no mundo todo”, avaliou.
“Só Ele [Deus] explica a gente estar de pé. Não falta gente querendo aquela cadeira, não é para bom uso não. Os que criticam não apontam soluções”, acrescentou o presidente.
Durante a conversa, o presidente reiterou seu posicionamento de cobrar mais transparência nas eleições e afirmou que já espera acusações da CPI sobre a covid-19 que vem sendo realizada.
Devido aos envolvidos, os senadores Omar Aziz (PSD-AM) e Renan Calheiros (MDB-AL), Bolsonaro comparou os trabalhos da CPI ao “capeta apurando alguma coisa no paraíso”, segundo informações do jornal O Globo.
“Foi um primeiro ano difícil, o segundo acabou sendo mais difícil por causa da pandemia. Agora no terceiro, ainda tem um restinho da pandemia, espero que já esteja no final. Veio uma geada também. Estamos na maior crise hidrológica nos últimos 91 anos. Parece que eu estou sendo testado. Nunca se viu uma seca como essa. Reservatórios foram lá embaixo. Não sei como a gente tá resistindo ainda. Só tem uma explicação”, reiterou.
por Tiago Chagas / Gospel +