Abraham Weintraub entrou para o time de ex-ministros que passaram a criticar o governo Jair Bolsonaro (PL), o que tem causado irritação do presidente. Weintraub articula uma candidatura ao governo de São Paulo mesmo com Bolsonaro defendendo publicamente o nome do ministro Tarcísio Gomes de Freitas (Infraestrutura) para o posto. O ex-titular da pasta da Educação também tem feito críticas à aliança do presidente com partidos do Centrão.

O Banco Mundial anunciou que o ex-ministro da Educação, Abraham Weintraub, foi reeleito diretor-executivo da instituição. O mandato de dois anos começa no domingo (1º).

Um dia após ser demitido do Ministério de Educação (MEC), Abraham Weintraub publicou no Twitter que está “saindo do Brasil o mais rápido possível”. O ex-ministro afirma não querer brigar, pede para o deixarem “em paz” e que não o provocarem.

Abraham Weintraub anunciou nesta quinta-feira (18) a saída do Ministério da Educação (MEC). A informação foi divulgada pelo próprio agora ex-ministro, através de um vídeo postado em suas redes sociais, ao lado do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Apesar das inúmeras críticas que tem sofrido de políticos e civis, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, deseja concorrer as eleições de 2022 e disputar o governo de São Paulo, segundo a coluna de Bela Megale, do jornal O Globo. Auxiliares de Bolsonaro afirmam que Weintraub passou a se movimentar a fim de cumprir uma agenda própria pensando na corrida eleitoral.

Pensando na trégua que está sendo construída por interlocutores de Jair Bolsonaro com os demais poderes, integrantes do Palácio do Planalto fizeram chegar a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e representantes do Parlamento que o ministro da Educação, Abraham Weintraub, está de saída do governo.

O ministro da Justiça, André Mendonça, apresentou um habeas corpus contra a decisão do membro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes de estabelecer o prazo de cinco dias para o titular da pasta da Educação, Abraham Weintraub, prestar depoimento no inquérito das fake news contra a Corte. A informação é do blog de Fausto Macedo, no Estadão.

O líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB), disse que demitiria o ministro da Educação, Abraham Weintraub, se fosse o presidente da República.

Felipe Neto, 32 anos, está sendo processado pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub, que pede uma indenização de R$ 5.000 por danos morais e direito de resposta, após o empresário e influenciador digital tê-lo chamado de imbecil nas redes sociais.

Na postagem, Weintraub disse que a China vai sair “relativamente fortalecida” da crise do coronavírus e que isso condiz com os planos do país de “dominar o mundo”. Disse ainda que haveria, no Brasil, parceiros dos chineses nesse objetivo.