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O programa brasileiro para tratamento de HIV/Aids foi rebaixado e se tornou uma coordenação do Ministério da Saúde. De acordo com a coluna Painel, da Folha, o antigo departamento foi reestruturado.
BA tem 24 medicamentos usados contra Aids, tuberculose, alzheimer e outras doenças com estoque zerado
Vinte e quatro medicamentos que são usados para o tratamento de doenças como HIV/Aids, tuberculose, alzheimer e outras doenças estão com estoque zerado na rede pública de saúde da Bahia, segundo informou a Secretaria de Saúde do Estado (Sesab). Ainda segundo o órgão, outros 19 remédios encontram-se com estoque crítico, ou seja, possuem quantidade para até 45 dias. Os medicamentos em falta, diz a Sesab, são adquiridos pelo Ministério da Saúde de modo centralizado e distribuídos para estados e municípios. Também estão com estoques zerados medicamentos contra hanseníase, hepatite, artrite reumatóide, parkinson, esclerose múltipla, tecidos transplantados, dentre outros.
Vinte e quatro medicamentos adquiridos pelo Ministério da Saúde e distribuídos para estados e municípios estão com estoque zerado na Bahia, de acordo com a Secretaria de Saúde do Estado (Sesab). Pacientes com HIV/ Aids vão sofrer com o abastecimento da Zidovudina. O medicamento está associado ao prolongamento da sobrevida dos pacientes, com redução das possíveis infecções e outras melhoras imunológicas. Os remédios com estoque zerado também são usados para tratamento de doenças como tuberculose, hanseníase, hepatite, artrite reumatóide, Alzheimer, Parkinson, esclerose múltipla.
Pelo menos vinte e quatro medicamentos [veja lista abaixo] adquiridos pelo Ministério da Saúde estão com estoque zerado na Bahia. Hoje, não há remédios para o tratamento de doenças como HIV/Aids, Tuberculose, Hanseníase, Hepatite, Artrite Reumatóide, Alzheimer, Parkinson, Esclerose Múltipla e Tecidos Transplantados.
Há 12 anos ele se tornou o “paciente de Berlim”, a primeira pessoa do mundo curado com o vírus HIV após passar por um transplante de medula óssea para tratar de uma leucemia. As células vieram de um doador hereditário pouco comum, associado a redução do risco de contrair o HIV.
Primeira pessoa do mundo curada do vírus HIV, o americano Timothy Ray Brown (53), que em princípio era chamado de “paciente de Berlim”, revelou sua identidade no ano de 2010 e hoje atua para que outros possam também se curar. De acordo com informações da Folha de S. Paulo, Timothy venceu a Aids após passar por um transplante de medula óssea para tratar de uma leucemia. As células eram de um doador que possuía um gene pouco comum, associado à redução do risco de contrair o HIV.