Após as polêmicas que envolveram o nome do cantor Léo Santana por causa da live solidária desta sexta-feira (3), o artista conseguiu arrecadar 40 toneladas de alimentos.

Embora não estejamos como na Itália, e Argentina (proibidos de sair de casa) como resultado da pandemia do coronavírus (COVID19) as circunstâncias nos obrigaram a considerar que a auto quarentena chegou. E à medida em que os casos se espalham pelo mundo e mais pessoas são expostas ao vírus, mais e mais indivíduos e famílias entram em quarentena imposta ou de forma voluntária.

O temor causado pelo coronavírus no mundo inteiro faz os preços de itens de alimentos e proteção subirem. No município de São Miguel das Matas a situação não é diferente.

As frigideiras antiaderentes têm um lugar muito especial no coração de muitos cozinheiros domésticos. No entanto, não são uma solução universal.

Se está pensando em iniciar uma dieta vegan, saiba que há alimentos que considera serem ‘seguros’, mas que na realidade podem ter produtos de origem animal na sua composição. O alerta é dado pela The Healthy, que aponta o dedo aos fabricantes, que procuram ingredientes mais baratos.

A falta de serotonina no organismo está associada a transtornos de humor, depressão e ansiedade, assim como de insónias, perda de memória, agressividade e transtornos alimentares

O stress é, por vezes, inevitável, mas pesquisas sugerem que certos nutrientes, como carboidratos complexos, proteínas, vitamina C, vitamina B, magnésio, entre outros, podem reduzir o cortisol, o hormônio do stress.

Às vezes bate aquela tristeza e a gente nem sabe por quê (#quemnunca). Simplesmente chega e pronto — sem hora nem lugar para chegar.

Pensando em como se refrescar nesse verão? Você precisa investir em alimentos ricos em água que garantem frescor e hidratam o organismo. A nutricionista Luciana Novaes da Taeq listou alguns alimentos indicados para consumir na estação mais quente. Confira: Água de coco ajuda a hidratar e restabelecer a perda de sódio e potássioAlém de beber … continue

Uma pesquisa da Universidade de São Paulo (USP) vai acompanhar, por dez anos, os hábitos de alimentação de 200 mil brasileiros. O estudo, chamado NutriNet Brasil, será coordenado pelo Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da Faculdade de Saúde Pública da USP em parceria com o Ministério da Saúde.