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Foto: Assembleia Legislativa da Bahia

A Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) aprovou, na última terça-feira (6), a criação da Política Estadual de Fornecimento Gratuito de Medicamentos à Base do Canabidiol. A proposta, de autoria do deputado Euclides Fernandes, tem como objetivo assegurar o acesso de pessoas em situação de vulnerabilidade social a tratamentos com a substância, usada no combate a diversas condições de saúde.

Foto: Metropress/Filipe Luiz

O Janeiro Branco, mês dedicado à conscientização sobre saúde mental, encerra-se com um dado preocupante na Bahia. O estado, conhecido por seu verão vibrante e festas populares, enfrenta índices de ansiedade e depressão superiores à média nacional. Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), 14,9% dos baianos apresentam sintomas de ansiedade, enquanto 8,3% convivem com depressão. Os números nacionais são de 12,2% e 6,5%, respectivamente.

Embora controverso, um estudo recente sugere que pessoas mais felizes costumam necessitar de menos horas de sono. Em contrapartida, sentimentos como tristeza e desmotivação aumentam a necessidade de descanso, com a sonolência funcionando como uma espécie de fuga emocional.

O uso de telas tem se tornado uma parte essencial da rotina moderna, tanto no trabalho quanto no lazer. No entanto, o tempo de exposição a dispositivos eletrônicos precisa ser controlado para garantir a saúde física e mental, principalmente entre crianças e adolescentes.

Uma pesquisa publicada no Journal of Experimental Psychology: General revelou que o hábito de alternar vídeos curtos nas redes sociais, usado como forma de evitar o tédio, pode, na verdade, intensificar essa sensação.

A psicóloga clínica Luísa Rodrigues explica que, embora a ansiedade seja uma resposta natural em situações adversas, ela se torna patológica quando a tentativa de “controlar o incontrolável” se transforma em algo recorrente, impactando o dia a dia dos indivíduos.

Uma pesquisa realizada pela CAUSE, em parceria com o Instituto de Pesquisa IDEIA e PiniOn, revelou que a palavra que melhor representa 2024 para os brasileiros é “ansiedade”. O termo superou outros candidatos como “resiliência” e “inteligência artificial” em um levantamento realizado com 1.538 pessoas de todas as regiões do país.

Os pesquisadores da universidade descobriram que mulheres entre 45 e 59 anos são as que mais se beneficiam com a companhia de pets. O impacto é ainda maior para aquelas que sofreram abuso sexual ou físico na infância.

Foto: Reprodução

Juliana Paes compartilhou suas experiências com a crise de ansiedade que enfrentou em 2021 e destacou como a terapia a ajudou durante o processo. Ela chegou a tomar medicamentos, mas afirmou que hoje conseguiu parar de usá-los, mantendo, no entanto, o cuidado com a saúde mental

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