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Polícia retira invasores do STF e Palácio do Planalto; radicais ainda estão no Congresso
Integrantes do Batalhão da Guarda Presidencial, da Força Nacional e do Exército soltam bombas de gás e jatos d’água, por volta das 17h deste domingo (08) para dispersar radicais que invadiram o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal. Eles pedem golpe de Estado e ainda estão no Congresso Federal. Um helicóptero da Polícia Militar do Distrito Federal está atirando bombas de efeito moral nos manifestantes.
O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), se manifestou contra os atos antidemocrátiso realizados neste domingo por bolsonaristas radicais contra o Planalto, Congresso Nacional e STF.
Dois ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) ouvidos pelo blog defendem intervenção no Governo do Distrito Federal ou pelo menos na segurança do DF.
O presidente do Senado e do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD), repudiou a invasão no Congresso por bolsonaristas radicais, na tarde deste domingo (8), em Brasília (DF).
Bolsonaristas entraram em confronto com a polícia, neste domingo (8), na Esplanada dos Ministérios, em Brasília e subiram a rampa do Congresso Nacional.
Diante da permanência de mobilizações bolsonaristas pelo país e anúncio de “guerra” em Brasília, mesmo após a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ministro da Justiça Flávio Dino (PSB-MA) rechaçou os movimentos violentos e golpistas.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decretou hoje nesta sexta-feira (6) a prisão preventiva (por tempo indeterminado) de investigados por atos de vandalismo praticados no centro de Brasília, no dia 12 de dezembro do ano passado, após a diplomação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O Supremo Tribunal Federal (STF), através do ministro Alexandre de Moraes determinou que o Ministério da Justiça do governo Bolsonaro e o governo do Distrito Federal explique quais providências foram tomadas para controlar as manifestações antidemocráticas promovidas por bolsonaristas na última segunda-feira, 12, em Brasília.
Após atos de vandalismo, PT repensa presença de Bolsonaro na posse de Lula e avalia ir à Justiça
O Partido dos Trabalhadores (PT) vem repensando a presença do presidente Jair Bolsonaro (PL) na posse de Luiz Inácio Lula da Silva depois das ações de vandalismo por parte dos bolsonaristas.
A determinação da prisão temporária do pastor evangélico e líder indígena José Acácio Serere Xavante, 42, conhecido como Cacique Tserere, provocou uma série de ataques bolsonaristas que resultou em queima de carros, vandalismo em ônibus e tentativa de invasão à sede da PF (Polícia Federal), em Brasília.