O Brasil poderá ter uma moeda digital emitida pelo Banco Central (BC), como uma extensão da moeda física. O BC anunciou, nesta segunda-feira (24), em Brasília, as diretrizes para a criação da moeda no país.

O Brasil poderá ter uma moeda digital emitida pelo Banco Central (BC), como uma extensão da moeda física. O BC anunciou, hoje (24), em Brasília, as diretrizes para a criação da moeda no país.

O Brasil poderá ter uma moeda digital emitida pelo Banco Central (BC), como uma extensão da moeda física. O BC anunciou, hoje (24), em Brasília, as diretrizes para a criação da moeda no país.

O Banco Central (BC) anunciou que novidades para o sistema Pix estão previstas para este ano. Uma das funcionalidades é o QR Code do Pagador, que possibilitará a realização de um Pix mesmo quando o pagador estiver off-line. O Pix deve lançar função offline até o fim deste ano.

O funcionamento do serviço Pix para pagamentos e transferências instantâneas do Banco Central pode ser suspenso no Brasil. De acordo com a jornalista de O Globo Miriam Leitão, o Governo Federal iniciou a revisão de diversos orçamentos para não estourar o teto de gastos e um dos setores mais visados seria o de tecnologia do BC.

O Banco Central ainda está na nota de R$ 200, mas nas ruas da vanguardista Feira de Santana já está circulando uma cédula com o valor sugestivo de R$ 420.

Desde ontem (1º), depois de uma alteração realizada pelo Banco Central, o menor limite que um banco pode estabelecer para as transações via PIX passou a ser o mesmo da TED, ou daquele disponibilizado para o cartão de débito, dependendo da operação.

Uma mudança promovida pelo Banco Central (BC) fará com que os correntistas movimentem mais dinheiro via Pix, sistema de pagamentos instantâneos que funciona 24 horas por dia. A partir de hoje (1º), os limites máximos do Pix deverão ser iguais aos da transferência eletrônica direta (TED).

O Banco Central pretende retomar na primeira quinzena de janeiro a verificação de legitimidade de notas de dinheiro. Segundo a instituição, a retomada seguirá as orientações de segurança sanitária. A informação é da coluna de Guilherme Amado, da revista Época.

Foi aprovado pelo plenário do Senado Federal nesta terça-feira (3), por 56 votos a 12, o Projeto de Lei Complementar (PLP) 19/19, que da autonomia ao Banco Central. A proposta segue para análise na Câmara dos Deputados. Há expectativa que entre na pauta logo após a eleição municipal.