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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva comentou nesta quarta-feira (29) a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que elevou a taxa Selic de 12,25% para 13,25%. Lula afirmou que Gabriel Galípolo, atual presidente da instituição, “fez o que tinha que fazer” e pediu paciência com a condução da política monetária.
Banco Central eleva Selic para 13,25% ao ano em primeira reunião sob comando de Gabriel Galípolo
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciou nesta quarta-feira (29) o aumento da taxa básica de juros da economia brasileira, a Selic, de 12,25% para 13,25% ao ano. A elevação de um ponto percentual já era amplamente esperada pelo mercado.
Banco Central apura que passada a crise do Pix, volume de transações voltou a crescer em todo o país
Duas semanas depois que o governo Lula revogou a Instrução Normativa da Receita Federal que ampliava a fiscalização do órgão sobre todo tipo de movimentação financeira, foi registrado aumento no volume de transações via Pix em todo o país. O crescimento foi apurado no período de 16 a 27 de janeiro, logo depois que fortes críticas da população e vídeos com fake news sobre taxação do Pix levaram a equipe econômica a revogar a medida da Receita que havia entrado em vigor no primeiro dia de 2025.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu nesta segunda-feira (30) com Gabriel Galípolo no Palácio da Alvorada para formalizar sua posse como presidente do Banco Central (BC), cargo que Galípolo assumirá oficialmente em 1º de janeiro de 2025. O encontro contou com a presença do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e foi acompanhado por um gesto simbólico: Lula posou para fotos ao lado do novo chefe do BC e assinou a nomeação.
O dólar opera em alta nesta terça-feira (17), sendo cotado a R$ 6,19, após atingir a máxima de R$ 6,1935. A valorização reflete as preocupações do mercado financeiro com o pacote de cortes de gastos do governo, enviado ao Congresso Nacional. A proposta visa economizar R$ 70 bilhões nos próximos dois anos e alcançar um total de R$ 375 bilhões até 2030, como parte do esforço para zerar o déficit público em 2024 e 2025.
O Banco Central (BC) aprovou nesta quinta-feira (12) uma resolução que moderniza o tradicional boleto de pagamento. A partir de 3 de fevereiro, será possível realizar pagamentos não apenas por código de barras, mas também por meio de outros instrumentos, como o Pix. Desde já, os boletos poderão conter um código QR específico para pagamentos, recurso que funcionará experimentalmente até que a regulamentação seja finalizada em 2025.
Na última reunião de 2024, realizada nesta quarta-feira (11), o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu elevar a taxa básica de juros, a Selic, de 11,25% para 12,25% ao ano. O ajuste de 1 ponto percentual representa a maior alta promovida durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a mais expressiva desde fevereiro de 2022, quando a elevação foi de 1,5 ponto percentual.
Pressionado pela alta do dólar e do preço dos alimentos, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decide nesta quarta-feira (11) em quanto elevará a taxa básica de juros, a Selic. A reunião será a última sob o comando de Roberto Campos Neto no BC. Em janeiro, o atual diretor de Política Monetária, Gabriel Galípolo, assume a presidência da autoridade monetária.
Após quatro anos de sua criação, o Pix tornou-se o método de pagamento mais usado no Brasil, ultrapassando o dinheiro em espécie. A pesquisa O Brasileiro e sua Relação com o Dinheiro, divulgada nesta quarta-feira (4) pelo Banco Central (BC), revela que 76,4% da população utiliza o Pix, sendo a forma de pagamento preferida para 46% dos entrevistados.
Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária do Banco Central e indicado para assumir a presidência da instituição em 2025, destacou nesta segunda-feira (2) a necessidade de manter os juros elevados por mais tempo, devido ao dinamismo econômico e à desvalorização da moeda brasileira.