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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou neste sábado (14) a prisão do general Braga Netto, ex-vice em sua chapa presidencial de 2022. A detenção, realizada pela Polícia Federal, ocorreu sob a acusação de obstrução das investigações sobre a tentativa de golpe de Estado.

O general e ex-ministro da Defesa Walter Braga Netto foi preso na manhã deste sábado (14) pela Polícia Federal em sua residência, em Copacabana, no Rio de Janeiro. A prisão foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito sobre os atos golpistas no Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo a Polícia Federal, Braga Netto estaria dificultando as investigações, especialmente na produção de provas durante a fase de instrução do processo penal.

Luis Cláudio Lula da Silva, filho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), usou as redes sociais para ironizar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), comparando as internações hospitalares de ambos.

Foto: Reprodução

O Supremo Tribunal Federal (STF) deu início nesta sexta-feira (6) ao julgamento virtual do recurso apresentado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, que solicita o afastamento do ministro Alexandre de Moraes da relatoria do inquérito do golpe.

O Supremo Tribunal Federal (STF) começa a julgar nesta sexta-feira (6) uma ação movida por Jair Bolsonaro (PL) para que o ministro Alexandre de Moraes seja afastado da investigação sobre a suposta tentativa de golpe de Estado, que tem ex-presidente como um dos alvos.

Foto: Ricardo Stuckert/PR

Durante o lançamento do programa Periferia Viva, no Palácio do Planalto, em Brasília, nesta quinta-feira (28), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se manifestou pela primeira vez sobre o plano golpista que envolvia sua morte, a do vice-presidente Geraldo Alckmin, e a do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

Foto: Arquivo/ABR

A Polícia Federal (PF) revelou, em relatório final do inquérito sobre a tentativa de golpe de Estado, que o ex-presidente Jair Bolsonaro teria planejado deixar o Brasil caso a articulação golpista não obtivesse sucesso. O documento foi divulgado nesta terça-feira (26) pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Foto: Reprodução

Áudios obtidos pela Polícia Federal no âmbito de uma investigação sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado no final do governo Bolsonaro revelam conversas comprometedoras entre o tenente-coronel Mauro Cid, ajudante de ordens do então presidente, e o general Mario Fernandes, ex-secretário-executivo da Secretaria-Geral da Presidência. As mensagens indicam articulações que deveriam ocorrer “antes do dia 12”, data da diplomação de Lula e Alckmin no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Foto: Arquivo/ABR

O ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL) afirmou que nunca discutiu um plano para matar autoridades. “Lá na Presidência havia mais ou menos 3.000 pessoas naquele prédio. Se um cara bola um negócio qualquer, o que eu tenho a ver com isso? Discutir comigo um plano para matar alguém, isso nunca aconteceu”, disse o liberal à revista Veja.

O advogado de Mauro Cid, Cezar Bitencourt disse à GloboNews, que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) comandava a organização criminosa indiciada pela Polícia Federal e conhecia o plano para um golpe de Estado que envolvia os assassinatos de autoridades brasileiras. Apesar disso, logo após a declaração, recuou e negou ter dito que o ex-mandatário tivesse qualquer envolvimento no caso.

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