Em mais um capítulo da crise desatada entre o governo Lula (PT) e a ditadura venezuelana, o regime liderado por Nicolás Maduro publicou, neste sábado (2), uma mensagem nas redes sociais acusando a diplomacia brasileira de “posar de vítima”. A nota, assinada pelo Ministério das Relações Exteriores da Venezuela, classifica as declarações do Itamaraty como uma “agressão descarada e grosseira” contra Maduro e as instituições do país vizinho, denunciando uma “campanha sistemática e violadora dos princípios da carta da ONU”.

A Polícia Nacional Bolivariana, da Venezuela, publicou em suas redes sociais uma foto com a bandeira do Brasil ao fundo e a silhueta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva junto com a mensagem: “Quem mexe com a Venezuela se dá mal”. O recado, que não cita Lula diretamente, ocorre em meio ao esfriamento das relações entre o petista e a ditadura de Nicolás Maduro nas últimas semanas.

Goiânia – O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) chamou de “mandrake” o acidente doméstico sofrido pelo presidente Lula (PT), que resultou em pontos na cabeça e provocou o cancelamento da participação do petista na 16ª Cúpula dos Brics.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarca neste domingo (20) para a Rússia, onde participará da 16ª Cúpula do Brics em Kazan, entre os dias 22 e 24 de outubro. O mandatário deve buscar apoio da Rússia e da China para a reformulação do Conselho de Segurança da ONU, com foco em expandir o número de membros com poder de veto. Apesar de França e Estados Unidos demonstrarem simpatia pela inclusão do Brasil como membro permanente, Rússia e China têm resistido à ideia.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse, nesta quarta-feira (23), em discurso na cúpula dos Brics, em Joanesbuergo, na África do Sul, que o Brasil quer contribuir com os esforços para um cessar-fogo imediato e uma paz duradoura na Ucrânia.

A definição sobre os critérios para uma eventual ampliação do Brics e a criação de uma unidade de valor comum no comércio entre os países do bloco estão na pauta da 15ª Cúpula do Brics, que começa nesta terça-feira (22), em Joanesburgo, África do Sul, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Mais de 20 países já manifestaram formalmente interesse em integrar o Brics, como  Irã, Arábia Saudita e Argentina.

O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chegou a Joanesburgo, na África do Sul, às 10h do horário local (5h no horário de Brasília). Ele participa, de terça-feira (22/8) até quinta-feira (24/8), da 15ª Cúpula do Brics.

A ex-presidente Dilma Rousseff iniciou nesta terça-feira (28) os trabalhos à frente do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), o banco dos Brics, grupo econômico formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. A estreia aconteceu na sede do banco, em Xangai, na China.

Única candidata para assumir o comando do Novo Banco do Desenvolvimento (NDB) do Brics, a ex-presidente Dilma Roussef (PT) foi eleita, por unanimidade, na manhã desta sexta-feira (24) para chefiar o órgão.

A ascensão da ex-presidente Dilma Rousseff à presidência do Banco dos Brics não é mais uma mera especualação. De acordo com o colunista Lauro Jardim, de O Globo, a petista já tem o sim dos demais países. O nome é uma indicação do presidente Lula. O Banco do Brics reúne Brasil, Rússia, Índia, China e Africa do Sul, e foi criado em 2014.