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Ataques em Brasília levantam comparações com invasão ao Capitólio, mas omissão marca diferenças
Pense num absurdo. É verdade, a Bahia costuma ter precedentes, como diria o ex-governador Otávio Mangabeira. Mas esse, nem os baianos, nem os brasileiros e nem o mundo contava.
A prefeitura de Capitólio (MG) anunciou nesta hoje (30) a reabertura parcial dos cânions do Lago de Furnas. O decreto com a decisão foi assinado no dia 23 de março e passou a valer nesta quarta.
A Polícia Civil de Minas Gerais concluiu o inquérito sobre a tragédia em Capitólio (MG) e anunciou hoje (4) que não haverá indiciamentos. Estudos técnicos apontaram que a queda do bloco de rocha no lago de Furnas se deu como desdobramento de eventos naturais, sem influência da ação humana.
Queda de rocha em Capitólio que matou dez pessoas foi ‘evento natural’, conclui Polícia Civil; ninguém foi indiciado
A Polícia Civil informou nesta sexta-feira (4) que não identificou responsáveis ou culpados pelo desabamento de uma rocha no Lago de Furnas, em Capitólio, no Sul de Minas Gerais, que deixou dez pessoas mortas no dia 8 de janeiro. Todas as vítimas estavam em uma única embarcação.
Do alto da MG-050, que margeia os cânions do lago de Furnas, a diarista Vera Lucia Ferreira da Silva, 53, lembrava neste domingo (9) os minutos seguintes à queda de parte de um cânion que testemunhou.
Mais dois corpos foram encontrados neste domingo (9), no Lago de Furnas, em Capitólio, Minas Gerais. No sábado (8), uma rocha gigante despencou sobre quatro lanchas. Com isso, o número de mortos foi atualizado para dez, após a confirmação do Corpo de Bombeiros, que não trabalha mais com a hipótese de desaparecidos.
O bloco de pedra de um cânion no lago de Furnas, em Capitólio (MG), que tombou em cima de quatro lanchas neste sábado (8) tinha 1,2 bilhão de anos e 10 mil toneladas, estima o geólogo Flávio Henrique Freitas e Silva. A queda do pedaço de rocha matou ao menos oito pessoas e deixou 27 feridas. O Corpo de Bombeiros ainda busca duas vítimas que estão desaparecidas.
Está prevista para este domingo (9) a chegada de papiloscopistas da Polícia Federal que ajudarão no trabalho de identificação dos corpos das vítimas do desmoronamento de um paredão rochoso em Capitólio (MG). Por meio da rede social Twitter, o ministro da Justiça, Anderson Torres, lamentou a tragédia e reiterou o apoio da pasta à Polícia Civil de Minas Gerais.
O corpo da oitava vítima do desmoronamento de um bloco de pedras no lago de Furnas, em Capitólio (MG), foi encontrado. A informação foi confirmada na manhã deste domingo (9) pelo Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais. Segundo a corporação, ainda existem dois desaparecidos.
Depois do desabamento de uma rocha em cânion do Capitólio, em Minas Gerais, atingir quatro embarcações, com pelo menos 34 pessoas, no sábado (8), as buscas pelos desaparecidos recomeçaram às 5h deste domingo (9). Após o acidente o Corpo de Bombeiros já confirmou sete mortes. As buscas tentam encontrar três pessoas que seguem desaparecidas.