Últimas Notícias sobre cigarro eletrônico
Solange Almeida revelou que está passando por um tratamento especial por causa do vício em cigarro eletrônico e os prejuízos que o uso causou a sua saúde. A cantora de 49 anos de idade contou que iniciou o uso por influência de amigos.
Um estudo apresentado durante o Congresso Internacional da Sociedade Respiratória Europeia, na Espanha, trouxe uma conclusão preocupante. Segundo o trabalho do Instituto para Pesquisa Livre de Tabaco, da Irlanda, os adolescentes com pais fumantes tem 55% mais chances de experimentar cigarros eletrônicos.
Os cigarros eletrônicos estão presentes em todos os lugares. O famoso “vaper” virou uma epidemia que caiu no gosto da população. Para os homens, o uso diário do aparelho que funciona como um “tabaco aquecido” vem acompanhado de grandes riscos para a saúde sexual: as chances de desenvolver disfunção erétil aumentam em mais de duas vezes, é o que mostra estudo da revista médica American Journal of Preventive Medicine, que comparou homens fumantes e não fumantes acima de 20 anos. Já no caso dos homens acima de 65 anos, as chances de disfunção aumentam ainda mais: são 2,4 vezes maiores.
Sociedades médicas brasileiras esperam que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decida ainda este ano manter proibida a importação e venda de cigarros eletrônicos no Brasil. Em 2009, a agência publicou resolução proibindo os chamados Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs), que agora passam por processo de discussão e atualização de informações técnicas.
A cantora Solange Almeida revelou durante depoimento ao “Domingo Espetacular”, da RecordTV, que perdeu vontade de cantar após fazer uso de cigarro eletrônico. Ela disse que o uso do aparelho fez com que ela não alcançasse alguns tons.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) começou nesta segunda-feira (11) a etapa de participação social no processo que analisa o consumo de cigarros eletrônicos. Nesta fase, a Anvisa vai receber evidências técnicas e científicas sobre esses produtos, também conhecidos como Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEF).
Uma doença pulmonar relacionada ao uso do cigarro eletrônico ganhou nome: Evali, sigla em inglês para doença pulmonar associada ao uso de produtos de cigarro eletrônico ou vaping (E-cigarette or Vaping product use-Associated Lung Injury). A denominação surgiu em 2019 pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês).
Em Goiânia (GO), a Polícia Civil investiga uma imagem de uma criança fumando um cigarro eletrônico e bebendo um coquetel em uma mesa de bar lotada de adultos.
Estudo realizado por pesquisadores da Coordenação de Prevenção e Vigilância do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca) aponta para os riscos à saúde pelo uso de cigarros eletrônicos. O artigo foi aceito para publicação na revista Ciência & Saúde Coletiva, da Associação Brasileira de Saúde Coletiva e divulgado nesta segunda-feira, 31, quando se comemora o Dia Mundial sem Tabaco.
Pesquisadores nos Estados Unidos afirmam que danos nos pulmões de pessoas que sofrem de uma doença respiratória, possivelmente relacionada a cigarros eletrônicos, parecem aqueles provocados pela inalação de substâncias químicas tóxicas. Os pesquisadores publicaram as descobertas esta semana no periódico New England Journal of Medicine.