O Partido Comunista Chinês vem promovendo a sinicização de elementos presentes na sociedade do país e que não fazem parte de sua cultura milenar. No âmbito da religião, isso impacta na adulteração de textos bíblicos, o que em última instância, resulta em agressão à liberdade religiosa.
Imagens de livros removidos de bibliotecas da China e queimados publicamente circularam pela imprensa ao redor do mundo, e foram comparadas aos gestos perturbadores da campanha nazista. A intensa perseguição religiosa imposta pelo Partido Comunista (PCC) no país, liderado pelo presidente Xi Jinping, demonstra estar longe do fim.