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As contas do governo central tiveram um déficit de R$ 9,3 bilhões em julho, apesar da expansão das receitas e da queda das despesas, informou nesta quinta-feira (5) o Tesouro Nacional. No mesmo mês do ano passado, o resultado deficitário tinha sido de R$ 35,9 bilhões. As contas do governo central incluem Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social.
O Brasil terminou 2023 com superávit de US$ 98,84 bilhões, informou a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) nesta sexta-feira (5).
De acordo com a proposta da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2024, enviada pelo Governo ao Congresso Nacional em abril, o déficit do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), deve duplicar até 2060. Os números foram estimados pela Secretaria do Regime Geral de Previdência Social do Ministério da Previdência Social.
O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) enviou ao Congresso a previsão de zerar o déficit primário em 2024 e obter superávits de R$ 61,6 bilhões em 2025 e de R$ 130,8 bilhões em 2026.
O governo central teve no mês passado o pior resultado para um mês de fevereiro desde 1997, registrando déficit de R$ 40,989 bilhões. O balanço das contas somadas do Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social foi divulgado nesta quinta-feira (30), pelo Tesouro Nacional, do Ministério da Fazenda.
Salvador: Obras Sociais Irmã Dulce irão encerrar o ano com um déficit consolidada de mais de R$ 30 milhões
As Obras Sociais Irmã Dulce (OSID) devem fechar o ano de 2022 com um déficit operacional de mais de R$ 30 milhões (R$ 20 milhões negativos do atual exercício, somados ao déficit acumulado de 2021, de R$ 11 milhões).
Em janeiro, a balança comercial registrou déficit de US$ 176 milhões, pressionada pelos custos internacionais da energia. Esse é o terceiro ano seguido em que as importações superaram as exportações no primeiro mês do ano, tradicionalmente marcado por déficits comerciais.
As contas do Governo Federal registraram déficit primário de R$ 35,073 bilhões em 2021. O valor é o menor desde agosto de 2014 e bem menor que o rombo de R$ 743 bilhões de 2020, consequência dos gastos emergenciais com a pandemia do coronavírus.
A Secretaria do Tesouro Nacional informou nesta segunda-feira (30) que as contas do governo registraram déficit primário de R$ 19,8 bilhões em julho.
As contas públicas registraram déficit primário de R$ 15,5 bilhões em maio. Em 2020, o déficit estava em R$ 131,4 bilhões, no mesmo mês.