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A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou nesta quarta-feira, 9, que está monitorando o surgimento de uma nova variante do coronavírus que combina características genéticas de duas outras versões do vírus: a Ômicron e a Delta. A combinação das duas variantes tem sido chamada informalmente de ‘Deltacron’.

Foto: National Institutes of Health/Getty Images

Ela teria sido identificada em 25 pacientes no Chipre, um país no Mar Mediterrâneo. Mas cientistas dizem que pode ser apenas um erro de sequenciamento genético. Veja por que.

Foto: Mateus Pereira / GOVBA

Apesar de ser considerada mais contagiosa, o risco de hospitalização com a variante Ômicron do novo coronavírus é certa um terço do risco da Delta, de acordo com análises britânicas de mais de um milhão de casos de ambos os tipos nas últimas semanas.

Foto: Divulgação/Instituto Adolfo Lutz

O risco de internação hospitalar para pacientes com a variante Ômicron da covid-19 é de 40 a 45% menor do que os pacientes com a variante Delta, de acordo com um estudo publicado pelo Imperial College de Londres nesta quarta-feira (22).

Foto : Divulgação/AstraZeneca

A aplicação de duas doses da vacina AstraZeneca, produzida no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), conferem alta proteção contra a variante Gama do vírus Sars-CoV-2, causador da covid-19, em pessoas acima dos 60 anos. É o que revela um estudo publicado hoje (28) na revista científica Nature Communications.

O município de Muritiba registrou 2 casos da variante Delta (B.1.617.2). A informação foi divulgada nesta quarta-feira (29), após as confirmações necessárias do Núcleo Regional de Cruz das Almas.

Foto: Divulgação Sesab

As vacinas de vírus inativado, incluindo a Coronavac, apresentaram proteção entre 69,5% até 77,7% contra pneumonia causada pela Covid-19 frente a uma infecção com a delta. A proteção para casos graves de Covid-19 causadas pela delta foi mais alta.

Foto: Divulgação

O Brasil atingiu, na terça-feira, 10, a marca de 570 pessoas infectadas pela variante Delta do novo coronavírus (Covid-19). Segundo o Ministério da Saúde, a cepa causou a morte de pelo menos 36 pessoas em todo o país. Atualizados diariamente, os números são informados pelas secretarias estaduais de Saúde e do Distrito Federal.

Até o fim da tarde desta terça, o Rio de Janeiro era o estado com o maior número de casos já confirmados de contaminação pela variante: 206. Em seguida vem São Paulo, com 96 registros; Distrito Federal (75); Rio Grande do Sul (64); Paraná (54); Santa Catarina (34) e Goiás (10).

Tanto no Espírito Santo, quanto no Maranhão, foram identificados sete casos – sendo que, no Maranhão, seis pacientes eram tripulantes do navio de Hong Kong Shandong da Zhi, no qual, em maio deste ano, foram identificados os primeiros casos da presença da variante Delta em território brasileiro. Pernambuco notificou outros cinco casos; Minas Gerais, quatro; Ceará, quatro; Pará, três, e Alagoas, um.

Os 36 óbitos em decorrência de complicações causadas pela variante foram registrados no Paraná (19); Rio de Janeiro (6), Rio Grande do Sul (5); Distrito Federal (2); Goiás (1), Maranhão (1), Pernambuco (1) e Santa Catarina (1).

Na nota em que confirma o número de casos e de mortes, o Ministério da Saúde destaca a importância da população se vacinar contra a covid-19 “para reduzir o caráter pandêmico” da doença. A pasta enfatiza ainda a necessidade das pessoas, mesmo que já imunizadas, sigam as recomendações das autoridades sanitárias, usando máscaras, higienizando as mãos e mantendo a distância mínima de 1,5 metro de outras pessoas.

“A pasta tem reforçado a orientação para estados e municípios, quanto ao sequenciamento genético, notificação imediata, rastreamento e isolamento dos casos e contatos, além de outras ações de prevenção”, acrescenta o Ministério da Saúde.

Foto : Divulgação/Prefeitura de Montanha

As aulas presenciais da rede estadual do Rio de Janeiro estão suspensas em 36 municípios, pelo menos até a próxima sexta-feira (13). O avanço da variante Delta do novo coronavírus no estado provocou a decisão da Secretaria de Educação.

O diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus, disse nesta sexta-feira (30) em uma coletiva de imprensa em Genebra que a pandemia vai terminar “quando o mundo escolher acaba com ela”. “Está em nossas mãos. Temos todos os instrumentos, podemos prevenir, podemos testar e tratar”, disse. Mas ele alertou que, nas últimas semanas, a tendência é alarmante e vai exatamente no sentido contrário.

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