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Desde que surgiu, a dieta cetogênica (keto, na língua inglesa) vem conquistando cada vez mais adeptos mundo afora. Afinal, quem não sonha em ter uma alimentação rica em alimentos gordurosos, e ainda assim perder uns quilinhos? O problema é que tudo tem dois lados: para garantir o efeito desejado, é preciso também restringir drasticamente os carboidratos. E até seu corpo de acostumar com as mudanças, você pode sentir uns sintomas iniciais nada legais. “Na dieta cetogênica, a gordura corresponde de 75 a 95% do valor energético ingerido. Os carboidratos consumidos são mínimos, geralmente residuais (não chegam nem a 50 gramas por dia)”, explica a nutricionista Laís Murta, de São Paulo.
Tem gente que já começa o ano ansiosa por um mês específico: junho. O período, aqui no Brasil, é recheado de festas juninas — celebrações que reúnem tradições como as fogueiras, quadrilhas, correio elegante… E, claro, as comidas típicas! Não podemos negar que as comfort foods características das comemorações de São João são muito boas. Mas será que a gente pode atacá-las sem culpa? Fizemos uma lista com as principais e fomos perguntar para duas especialistas.
A expressão “magra de ruim“ nunca esteve tão por fora e errada como agora. Isso porque cientistas descobriram que pessoas com dificuldade para engordarcarregam uma alteração genética que silencia o apetite — e de quebra ainda diminui as chances do aparecimento de doenças cardíacas ou diabetes. O estudo, divulgado no começo da semana, é da Universidade de Medicina de Cambridge, na Inglaterra, e baseou-se nos DNAs de pessoas cadastradas no Reino Unido Biobank, um banco de dados genéticos que armazena informações de mais de meio milhão de pessoas, com idades que variam entre 40 e 69 anos.
Pipoca, pastel, quentão… Essas comidinhas típicas da Festa Junina são gostosas, mas em excesso podem comprometer a dieta. Para não cair em ciladas, a nutricionista Paula Castilho, de São Paulo, revela os melhores (e piores!) alimentos do período junino:
A expressão “magra de ruim“ nunca esteve tão por fora e errada como agora. Isso porque cientistas descobriram que pessoas com dificuldade para engordarcarregam uma alteração genética que silencia o apetite — e de quebra ainda diminui as chances do aparecimento de doenças cardíacas ou diabetes. O estudo, divulgado no começo da semana, é da Universidade de Medicina de Cambridge, na Inglaterra, e baseou-se nos DNAs de pessoas cadastradas no Reino Unido Biobank, um banco de dados genéticos que armazena informações d
Nesta terça-feira, 14, a Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou novas diretrizes a respeito de como reduzir os riscos de desenvolver declínio cognitivo – condição que pode levar à demência. O relatório, baseado em décadas de pesquisas, revelou que sedentarismo, consumo excessivo de álcool, tabagismo e dieta desequilibrada estão entre os hábitos que aumentam significativamente os riscos de Alzheimer – doença neurodegenerativa que pertence ao espectro da demência. Condições médicas como diabetes, hipertensão, obesidade e colesterol alto também desempenham papel no desenvolvimento do declínio cognitivo na vida adulta.
As fibras presentes na aveia auxiliam no bom funcionamento do intestino, pois possuem uma substância chamada betaglucana, que é responsável por tornar a digestão e absorção de alguns nutrientes – como os carboidratos – mais lenta, o que favorece a saciedade e ajuda a controlar o apetite até a refeição seguinte. De acordo com Cynthia Antonaccio, nutricionista e sócia-diretora da Equilibrium, em cada duas colheres de sopa de aveia em flocos há três gramas de fibras, o equivalente a 12% das necessidades diárias desse nutriente.
O cacau, matéria-prima do chocolate, é considerado um superalimento por conter grandes quantidades de antioxidantes, como polifenóis e flavonoides, que combatem doenças e retardam os efeitos do envelhecimento. Já um estudo divulgado em 2015, no American Journal Clinical, importante publicação médica dos Estados Unidos, também mostrou que o cacau é bom para o coração e para o metabolismo. Assim, é possível dizer que o chocolate faz bem para a saúde? Nem todos. “Para ser saudável, o chocolate precisa preservar as melhores propriedades do cacau. Deve ter pelo menos 70% de cacau e quanto menos carboidratos e gorduras saturadas possuir, melhor. É importante, portanto, prestar atenção no rótulo ao escolher o chocolate”, alerta Dra.