O dólar alcançou uma nova marca histórica ao encerrar a sessão desta quarta-feira (18) cotado a R$ 6,267, registrando uma alta de 2,82%. A desvalorização do real ocorre em meio ao aumento do pessimismo do mercado financeiro em relação às medidas de controle de gastos anunciadas pelo governo federal, conforme noticiado pelo G1.

O dólar opera em alta nesta terça-feira (17), sendo cotado a R$ 6,19, após atingir a máxima de R$ 6,1935. A valorização reflete as preocupações do mercado financeiro com o pacote de cortes de gastos do governo, enviado ao Congresso Nacional. A proposta visa economizar R$ 70 bilhões nos próximos dois anos e alcançar um total de R$ 375 bilhões até 2030, como parte do esforço para zerar o déficit público em 2024 e 2025.

O dólar comercial finalizou a última sexta-feira (6) cotado a preço de R$ 6,071, com um acréscimo de R$ 0,06 (+1%). A moeda começou a sexta-feira (6) em baixa, chegando a R$ 5,99 aproximadamente às 10h45, mas a tendência mudou depois de dados de criação de empregos nos Estados Unidos superarem as expectativas.

O dólar comercial opera com baixa ante o real nesta terça-feira (3), resultado que vem alinhado com as perdas registradas em mercados emergentes e com a atenção dos investidores voltada para os números do PIB brasileiro no terceiro trimestre e os dados do mercado de trabalho nos Estados Unidos.

O dólar abriu em alta nesta quinta-feira (28) e ultrapassou a marca de R$ 6 pela primeira vez na história, com investidores atentos aos detalhes do pacote fiscal do governo, que inclui cortes de gastos e a isenção do Imposto de Renda para contribuintes com rendimentos de até R$ 5 mil.

Em um dia marcado pela volatilidade no mercado financeiro, o dólar comercial fechou em queda nesta quarta-feira (6), cotado a R$ 5,674, recuando R$ 0,072 (-1,26%). No início da sessão, a moeda americana chegou a ser negociada a R$ 5,85, reflexo imediato da confirmação da vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais dos Estados Unidos.

O Ibovespa fechou em baixa nesta segunda-feira, 5, diante da preocupação com a economia dos Estados Unidos. No entanto, ficou distante da mínima do dia

Um dia após aproximar-se de R$ 5,70, o dólar teve forte queda após declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e a redução da geração de empregos nos Estados Unidos.

Haddad se reuniu com a titular do Planejamento, Simone Tebet, nesta quinta. Após fala sobre corte de gastos, dólar caiu para R$ 5,36

O dólar comercial encerrou esta sexta-feira (26) vendido a R$ 5,116, com queda de R$ 0,046 (-0,89%). A cotação começou o dia estável, mas passou a despencar logo após a abertura dos mercados nos Estados Unidos. Na mínima do dia, por volta das 15h20, a cotação aproximou-se de R$ 5,10.