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Influenciado pelo otimismo doméstico e externo, o dólar teve nesta sexta-feira (7) mais um dia de queda e encerrou a sexta semana seguida de recuo. A Bolsa de Valores registrou a terceira alta seguida e aproxima-se do recorde registrado no início do ano.
O dólar fechou em alta de 2,17% hoje (22), cotado a R$ 5,4795. Essa foi a maior valorização percentual diária desde 23 de setembro do ano passado.
O dólar fechou em leve queda de 0,01% hoje (30), cotado a R$ 5,1872. O dólar turismo, negociado para os viajantes, terminou o dia a R$ 5,40.
O dólar fechou em alta hoje (12), com os investidores reagindo à piora de sinal nos mercados externos e a receios de continuidade de gastos relacionados à pandemia no Brasil em 2021.
O dólar fechou perto da estabilidade hoje (10), com leve avanço de 0,06% negociado a R$ 5,3910.
O dólar teve um dia de volatilidade hoje (9) e fechou estável, cotado a R$ 5,3877, com a vitória do democrata Joe Biden nas eleições presidenciais americanas. Também impactou no mercado a análise preliminar que apontou que a vacina da Pfizer contra Covid-19 é mais de 90% eficaz.
Na última sessão da semana e do mês, o câmbio teve manhã e começo de tarde tumultuado nesta sexta-feira (30). Às 13h54, a moeda norte-americana estava cotada a R$ 5,7318. Na máxima do dia, chegou a R$ 5,8080, maior valor desde maio. No mês, a moeda dos Estados Unidos acumula alta de 2,63%. No ano, tem valorização de 43,80%
O dólar opera em forte alta nesta quarta-feira (28), dando sequência ao movimento de aversão a risco iniciado na terça (27), segundo informa o jornal Folha de S. Paulo. Investidores temem a segunda onda de coronavírus na Europa e as eleições presidenciais nos Estados Unidos na próxima semana. No Brasil, o quadro fiscal e a indefinição do Orçamento de 2021 também pesam, levando o dólar a R$ 5,7930 pela manhã, segundo cotação da CMA.
O dólar fechou em queda hoje (26), numa sessão marcada pela instabilidade, refletindo a cautela generalizada dos mercados globais em meio ao aumento de casos de coronavírus nos Estados Unidos e na Europa.
O dólar fechou em queda hoje (5), refletindo o sentimento global em meio a sinais de melhora no estado de saúde do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que está internado com Covid-19. O mercado também foi influenciado por notícias mais otimistas sobre pacote de estímulo na maior economia do mundo.