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A operação do Facebook que derrubou uma rede de comportamento enganoso com 73 contas ligadas a integrantes do gabinete do presidente Jair Bolsonaro, seus filhos e aliados também mirou figuras ligadas à esquerda na América Latina.
O Instagram disse nesta sexta-feira (10) que vai banir conteúdos que promovem a chamada “terapia de conversão sexual”, que visa alterar a orientação sexual ou a identidade de gênero de uma pessoa, conhecida como “cura gay”.
Foram derrubados, na última quarta-feira, 8, uma rede com 87 perfis e páginas do Facebook e/ou Instagram por estarem organizados para gerar desinformação e enganar usuários da plataforma. As contas eram ligadas a funcionários de gabinetes do presidente Jair Bolsonaro, dos filhos dele, Flavio e Eduardo Bolsonaro, e de políticos do Partido Social Liberal (PSL).
Assessor de Bolsonaro é identificado como administrador de páginas de fake news removidas no Facebook
Tercio Arnaud Tomaz, assessor do presidente Jair Bolsonaro, foi identificado como administrador de algumas das páginas removidas ontem (8) pelo Facebook na investigação que resultou na derrubada de uma rede de contas falsas relacionadas ao PSL e a gabinetes da família do chefe do Executivo.
O Facebook derrubou nesta quarta-feira, 8, uma rede de fake news e perfis falsos ligada ao PSL a integrantes do gabinete do presidente de Jair Bolsonaro, seus filhos e aliados. Parte delas promovia propagação de ódio e ataques políticos. Foram removidas 35 contas do Facebook e 38 do Instagram que, segundo a empresa, atuaram para manipular a plataforma antes e durante o mandato de Bolsonaro.
Um triângulo vermelho invertido custou à campanha eleitoral de Donald Trump a primeira ação séria da rede social Facebook contra o conteúdo divulgado pelo presidente dos Estados Unidos. A plataforma retirou na quinta-feira um anúncio no qual o presidente atacava grupos radicais de esquerda, por usar um símbolo que lembra aquele usado pelos nazistas para identificar presos políticos. Embora não seja a primeira vez que o Facebook retira conteúdo relacionado ao presidente, a decisão é significativa no contexto da campanha eleitoral de 2020 e por causa das críticas generalizadas que a empresa recebeu por sua atitude de dar amplo espaço à mentira e à desinformação no conteúdo que permite.
O americano Mark Zuckerberg disse que o Facebook estava removendo informações falsas sobre o coronavírus e deu o exemplo do presidente Jair Bolsonaro, reconhecendo que a rede social não estava pronta para lutar contra interferências nas eleições presidenciais de 2016 nos Estados Unidos.
A rede social Facebook publicou nesta terça-feira (12) relatório sobre as ações tomadas para prevenir a disseminação de conteúdos falsos ou duvidosos na internet. Segundo o Relatório de Aplicação dos Padrões da Comunidade, cerca de 50 milhões de postagens relacionadas ao novo coronavírus, publicadas tanto no Facebook quanto no Instagram, foram consideradas incompatíveis com as políticas da empresa.
O Facebook anunciou hoje (16) que mostrará alertas retroativos para usuários que tiverem lido, assistido ou compartilhado conteúdos com informações falsas sobre a pandemia de Covid-19. As notificações, que deverão começar a ser enviadas nas próximas semanas, vão redirecionar para o site da Organização Mundial da Saúde. A informação foi divulgada pelo jornal O Globo.
Os aplicativos WhatsApp, Instagram e Facebook apresentaram instabilidade de acesso no início da noite desta quarta-feira, 1º.