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O Ministério da Saúde divulgou uma nota afirmando que pelo menos 7.286 casos de febre oropouche atingem 21 estados brasileiros. Até a última semana, eram 16 estados. No dia 25 de julho, a entidade confirmou as primeiras duas mortes pela doença no mundo, que ocorreram na Bahia.
Pesquisadores do Instituto Evandro Chagas (IEC), associado ao Ministério da Saúde (MS), descobriram evidências de que a febre oropouche, doença transmitida por mosquitos, pode ser passada da mãe para o feto na gestação.
Febre Oropouche é associada a casos de microcefalia em bebês; entenda o alerta do ministério
Pesquisadores do Instituto Evandro Chagas (IEC), associado ao Ministério da Saúde (MS), encontraram evidências de que a febre oropouche, doença transmitida por mosquitos, pode ser passada da mãe para o bebê durante a gestação.
A morte foi registrada em março deste ano, mas foram necessários exames médicos para confirmar causa do óbito
O Ministério da Saúde fez um alerta para o aumento e a disseminação da febre do oropouche no Brasil. Segundo o órgão, até o dia 13 de março, o País contabilizava 5.102 casos da doença, número cinco vezes maior do que o registrado no ano passado (832). Os sintomas são parecidos com os da dengue e da chikungunya: dor de cabeça, muscular, nas articulações, náusea e diarreia.
A Bahia atingiu 202 casos confirmados de Febre Oropouche. A confirmação do Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen) foi registrada nesta quarta-feira (24) pela Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab).
Secretaria de Saúde confirma 80 casos de ‘Febre Oropouche’ na Bahia; sendo 4 em S. A. de Jesus
Aumentaram os casos de ‘Febre do Oropouche’ na Bahia. Segundo informações divulgadas pela Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), até o dia 16 de abril, foram registrados 80 casos.
O raciocínio faz sentido. A febre não existe à toa: dá um gás na mobilidade das células de defesa, atrapalha o trabalho dos micróbios e bagunça o funcionamento das células invadidas por eles. Por essa razão, mamíferos e alguns animais de outras classes também têm febre.
A morte da adolescente que estava em investigação em Campinas foi por febre maculosa. A confirmação foi realizada pela secretaria de Campinas, que recebeu a notificação sobre o caso nesta quinta-feira, 15. Além dos quatro casos, o município está monitorando duas suspeitas, uma mulher de 40 anos e outra de 38, que frequentaram um evento em área de foco da doença. As duas estão internadas.
Três pessoas que morreram de febre maculosa contraíram a doença na mesma festa. O evento, chamado “Feijoada do Rosa” reuniu 3,5 mil pessoas na cidade de Campinas (SP) no dia 27 de maio.