A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) apresentou uma contestação ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a denúncia de tentativa de golpe de Estado. Os advogados afirmam que tiveram acesso completo a apenas sete dos 38 celulares apreendidos pela Polícia Federal (PF), o que, segundo eles, compromete o direito à ampla defesa.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fez duras críticas ao governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nesta sexta-feira (21), em entrevista ao Instituto Conhecimento Liberta (ICL). Segundo Haddad, a administração anterior deixou as contas públicas em situação crítica e estava mais focada em “planejar assassinatos” do que em zelar pelo dinheiro público.

Na noite desta quinta-feira (20), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu rejeitar o pedido da defesa de Jair Bolsonaro (PL) para estender o prazo de resposta à denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) em 83 dias. A denúncia acusa o ex-presidente de tentativa de golpe de Estado, entre outros crimes.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, retirou nesta quarta-feira (19) o sigilo dos depoimentos do tenente-coronel Mauro Cid em sua colaboração premiada com a Polícia Federal. A delação do militar foi peça-chave para o avanço da investigação sobre a suposta trama golpista envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e aliados no fim de 2022.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) divulgou detalhes alarmantes sobre um plano articulado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados, que incluía uma fuga do país caso o golpe de Estado que planejavam fracassasse. O conteúdo da denúncia, apresentada ao Supremo Tribunal Federal (STF), revela que a trama foi discutida antes mesmo das eleições de 2022 e fazia parte de um conjunto de ações para manter Bolsonaro no poder.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) declarou, nesta quarta-feira (22), que acredita ser alvo de investigações que podem levar à sua prisão. Ele se referiu aos inquéritos sobre o golpe de Estado, a fraude em seu cartão de vacinação contra Covid-19 e as joias recebidas da Arábia Saudita. Durante uma entrevista ao canal AuriVerde Brasil, Bolsonaro revelou que acorda diariamente com a sensação de ser alvo de uma operação da Polícia Federal, a qual ele descreveu como uma corporação “persecutória”.

O general da reserva e ex-ministro Walter Braga Netto teve sua prisão preventiva mantida após passar por audiência de custódia neste sábado (14). A sessão foi conduzida por um juiz auxiliar do gabinete de Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), responsável por autorizar a detenção. Braga Netto permanecerá detido no Comando Militar do Leste, no Rio de Janeiro.

O general Walter Souza Braga Netto, ex-ministro e ex-candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro, foi preso neste sábado (14) no Rio de Janeiro, acusado de envolvimento na tentativa de golpe de Estado.A detenção ocorreu em sua residência, em Copacabana, e foi realizada pela Polícia Federal (PF) no âmbito de um inquérito que apura a articulação de ações para derrubar o governo democraticamente eleito.

O general e ex-ministro da Defesa Walter Braga Netto foi preso na manhã deste sábado (14) pela Polícia Federal em sua residência, em Copacabana, no Rio de Janeiro. A prisão foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito sobre os atos golpistas no Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo a Polícia Federal, Braga Netto estaria dificultando as investigações, especialmente na produção de provas durante a fase de instrução do processo penal.

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por ampla maioria, manter o ministro Alexandre de Moraes na relatoria do inquérito que investiga o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A defesa de Bolsonaro havia solicitado o afastamento de Moraes, alegando que ele seria “parte ou diretamente interessado” nas investigações sobre uma tentativa de golpe de Estado para impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2022.