Um grupo de especialistas da Organização das Nações Unidas (ONU) relatou nesta segunda-feira (4) que há “motivos razoáveis” para acreditar que o grupo terrorista Hamas cometeu estupro, “tortura sexual” e outros tratamentos cruéis e desumanos às mulheres durante os ataques de 7 de outubro, que deram início à guerra Israel-Hamas.

Em meio aos arranjos políticos com a guerra de Israel e Hamas na Faixa de Gaza, o primeiro-ministro da Palestina Mohammad Shtayyeh anunciou, nesta segunda-feira (26), sua renúncia ao cargo. Ele justificou que o movimento deve-se a uma forma de ampliar o consenso entre os palestinos diante do contexto político. Shtayyeh estava à frente do governo desde 2019.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) desembarcou no Cairo, capital do Egito, na madrugada desta quarta-feira (14). O mandatário foi à região para discutir com o presidente egípcio Abdel Fatah Al-Sisi a guerra entre Israel e o Hamas, além de assinar um acordo na área de bioenergia.

O Ministério da Saúde do movimento islamista palestino Hamas anunciou, nesta segunda-feira, 8, que as operações militares israelenses na Faixa de Gaza deixaram 23.084 mortos desde o início da guerra, em 7 de outubro.

O Hamas anunciou que uma das vítimas de um ataque no sul de Beirute, no Líbano, na noite desta terça-feira (2), horário local, foi um alto membro do grupo radical islâmico, Saleh Al Arouri.

Com o ataque organizado contra Israel pelo grupo Hamas, em 7 de outubro, e que deixou centenas de mortos, havia na comunidade muçulmana o receio de que a culpa pelas vítimas recaísse sobre ela e que a hostilidade aumentasse. E foi o que se confirmou na prática, conforme demonstra a segunda edição do Relatório de Islamofobia no Brasil elaborado pelo Grupo de Antropologia em Contextos Islâmicos e Árabes (Gracias), da Universidade de São Paulo (USP).

As Forças de Defesa de Israel (FDI) anunciaram o ataque a cerca de 200 alvos do Hamas dentro da Faixa de Gaza, durante a noite de domingo (3/12) e a madrugada desta segunda (4/12). E afirmaram que continuam a fazer operações terrestres no território.

O cessar-fogo entre Israel e o grupo extremista Hamas acabou no sexto dia. E já nesta sexta-feira (1º/12) os ataques israelenses recomeçaram na Faixa de Gaza. De acordo com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, o Hamas não concordou em libertar mais reféns, como o combinado. Assim, infringiu os termos da trégua, e a guerra continuou.

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmou nesta quinta-feira (30) que há um brasileiro entre os reféns do grupo terrorista Hamas e que está negociando a sua libertação.

Israel e o grupo Hamas chegaram a um acordo e decidiram estender a pausa no conflito por mais um dia. A decisão aconteceu nesta quinta-feira (30), minutos antes do fim da trégua de seis dias.