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Israel diz ter matado 2º comandante do Hamas em campo de refugiados; primeiros civis deixam Gaza
As forças israelenses mataram outro comandante do Hamas nesta quarta-feira,1º, em seu segundo ataque ao maior campo de refugiados de Gaza em dois dias, disseram autoridades militares de Israel, enquanto o primeiro grupo de civis retirados do enclave sitiado cruzou para o Egito.
O papa Francisco apelou neste domingo (29) a um cessar-fogo na guerra entre Israel e o Hamas e renovou o pedido para a libertação dos reféns detidos pelo grupo militante palestiniano em Gaza.
O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, participa nesta segunda-feira (30) em Nova York de reunião de emergência do Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU) para tratar da guerra entre Israel e o Hamas. Será às 15h (horário local, 16h no Brasil).
O líder do Hamas na Faixa de Gaza, Yahya Sinouar, disse neste sábado (28) que estava pronto para concluir “imediatamente” uma troca dos reféns que o movimento palestino detém por “todos os prisioneiros palestinios” detidos por Israel.
A Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou nesta sexta-feira (27), com 120 votos favoráveis, a proposta de resolução sobre o conflito no Oriente Médio apresentada pela Jordânia e que foi assinada por 39 países com assento no colegiado. A proposta aprovada pede uma “trégua humanitária imediata, duradoura e sustentada que conduza ao cessar das hostilidades”.
O Brasil não reconhece o Hamas como organização terrorista, seguindo a visão da Organização das Nações Unidas (ONU), afirmou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nesta sexta-feira (27). No entanto, ele disse que o país vê as ações do grupo radical islâmico como atos terroristas.
Uma das quatro reféns soltas pelo Hamas desde que o grupo terrorista invadiu o território israelense, em 7 de outubro, Yocheved Lifshitz, 85, descreveu nesta terça-feira (24) sua experiência durante os 17 dias que passou em cativeiro na Faixa de Gaza.
O embaixador de Israel nas Nações Unidas, Gilad Erdan, pediu nesta terça-feira (24) a renúncia do secretário-geral da ONU, António Guterres, depois de o secretário denunciar violações de direitos humanos cometidas pelo país do Oriente Médio durante a guerra contra o Hamas.
O exército israelense anunciou, nesta terça-feira, 24, que matou três comandantes do grupo islâmico palestino Hamas nas últimas horas, incluindo um identificado como Abed Alrahman, que, segundo as autoridades, esteve diretamente envolvido nos ataques terroristas de 7 de outubro em Israel, nos quais morreram mais de 1.400 pessoas e cerca de 200 foram sequestradas. Em comunicado, o Exército declarou que se baseou em informações fornecidas pelo serviço de inteligência interior de Israel, Shin Bet, para levar a cabo a operação que matou os três comandantes do Hamas. A polícia e os serviços secretos do Shin Bet afirmaram que os milicianos do Hamas detidos após o massacre de 7 de outubro confessaram que o braço armado do grupo islamita havia prometido uma recompensa de US$ 10 mil e um apartamento por cada refém que levassem para a Faixa de Gaza.
O Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty) foi comunicado pela Interpol sobre o desaparecimento do brasileiro Michel Nisenbaum, 59. Não foram revelados detalhes sobre a data do último contato e o local em que ele estava em Israel quando foram iniciados os ataques do Hamas ao país.