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A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, teve uma variação negativa de 5,96% para 5,95% este ano. A estimativa consta no Boletim Focus desta segunda-feira (20), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.
A Páscoa se aproxima e com ela os preparativos para a celebração da Ressureição de Cristo. De acordo com um estudo da Fecomércio-BA (Federação filiada à CNC), com base em informações do IBGE, a inflação dos principais produtos e ingredientes ligados ao evento subiu 12,21% em um ano, quase o dobro da inflação geral da região, de 6,51%.
O indicador oficial IPCA de fevereiro mostra uma desaceleração na Região Metropolitana de Salvador. A variação de 0,81% no mês passado ficou abaixo da média nacional (0,84%) e do percentual de janeiro na região baiana (1,09%). Entretanto, no acumulado dos dois primeiros meses do ano (1,09%) o aumento aqui permanece como o maior do país.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador oficial de inflação calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que baliza as metas perseguidas pelo Banco Central (BC), subiu 0,84% em fevereiro, acima dos 0,53% de janeiro.
Em janeiro, a pressão inflacionária foi maior entre as famílias de renda média-alta (0,59%) e menor entre os grupos de renda muito baixa e baixa (0,47%). Os números são do Indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda. Na avaliação por grupos, de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), as deflações das roupas (-0,7%) e dos artigos de higiene pessoal (-1,3%) amenizaram a alta da inflação para todas as classes de renda.
Em um dia marcado pela espera de dados econômicos no Brasil e no exterior, o mercado financeiro teve uma sessão marcada pela trégua. O dólar caiu pela segunda vez consecutiva, e a bolsa de valores subiu quase 1%.
A inflação de Salvador e Região Metropolitana (RMS) fechou em 1,09% neste mês, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado nesta quinta-feira (9). A taxa de janeiro de 2023, puxada pelo preço da energia elétrica e do combustível, é a maior do país.
A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, subiu de 5,48% para 5,74% para este ano.
A inflação oficial do Brasil foi de 5,79% em 2022. A taxa anual caiu em relação a 2021, quando ficou em 10,06%, mas está pelo 2º ano consecutivo acima da meta. As informações são de um relatório do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgado nesta terça-feira (10).
O Índice de Preços ao Produtor registrou deflação em novembro. Com o recuo de -0,54%, o indicador do IBGE – também chamado de inflação na porta da fábrica – acumula alta de 4,47% nos 11 meses iniciais de 2022 e 4,39% no intervalo de 12 meses. O IPP mede os preços antes dos custos de impostos e fretes. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (4).