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Dados recentes do Programa Queimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), apontam 2024 como um dos anos com o maior número de focos de queimadas na última década. Até setembro, foram registrados mais de 80 mil focos de incêndio, 30% acima da média histórica. Mesmo que o último trimestre do ano não ultrapasse os números habituais, o país já está a caminho de registrar o maior número de queimadas desde 2010, quando houve 319.383 focos.

Foto: Jader Souza/AL Roraíma

Na Amazônia, a situação é considerada grave em 37 municípios, que tiveram mais de 100 focos em uma semana. A cidade de São Félix do Xingu (PA) registrou 1.443 focos. Em Altamira (PA), foram identificados 1.102 focos. As cidades lideram os focos de incêndio ativos no país.

Entre os dias 1º e 26 de agosto, a Bahia registrou 785 focos de queimadas. Esses números foram fornecidos pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que monitora as queimadas em todo o Brasil. Segundo o Inpe, a região oeste da Bahia é a mais preocupante, com 506 desses focos de queimadas.

Crédito: divulgação

A temporada de queimadas na Bahia varia anualmente entre os meses de setembro e novembro, segundo o Programa Queimadas do Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe). Porém, os focos que continuam a ser registrados em dezembro estão mantendo o Corpo de Bombeiros da Bahia (CBM-Ba) em operação especial para combater as chamas. Na última segunda-feira (04), 200 bombeiros, com sete aviões e dois helicópteros, além de voluntários, atuaram nas regiões mais atingidas no interior do estado. Nos três primeiros dias de dezembro, o Inpe contabilizou 74 focos de incêndio na Bahia.

Foto: Pedro Melo/TV Vanguarda / Reprodução G1

As inscrições para o concurso público do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) começam nesta terça-feira (31). O certame está oferecendo 93 vagas distribuídas em cargos de pesquisador e tecnologista. Além disso, a instituição oferece também 43 vagas para pesquisador adjunto, uma para pesquisador associado e 49 para tecnologista.

O desmatamento aumentou no Cerrado e caiu na Amazônia Legal, no acumulado de janeiro a abril de 2023, na comparação com o mesmo período do ano passado. Os dados são do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) coletados a partir do Sistema de Detecção do Desmatamento em Tempo Real (Deter), disponível na plataforma TerraBrasilis.

Foto: Agência Brasil

Até 20 de janeiro de 2023, foram desmatados 98,2 km² da Amazônia, segundo dados parciais do Deter, sistema de alerta do Inpe (Instituto de Nacional de Pesquisas Espaciais). No mesmo período do ano passado, 321 km² do bioma amazônico já haviam sido derrubados.

Foto: Agência Brasil

O Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe) registrou a pior marca anual de desmatamento na Amazônia Legal de janeiro até o último dia 21 de outubro, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (28). O acumulado de alertas de desmatamento neste período foi de 9.277 km².

De acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), a Amazônia teve o seu pior mês de setembro de desmatamento do histórico recente, com a derrubada de 1.454 quilômetros quadrados de floresta.

FILE PHOTO: General view as lightning strikes over Sao Paulo and part of the city of Sao Bernardo, Brazil January 26, 2019. REUTERS/Amanda Perobelli/File Photo

O Brasil lidera o ranking de países com incidências de raios, com uma média de 77,8 milhões de registros por ano. O número, no entanto, é pequeno, se comparado ao total registrado nos dois últimos anos. Em 2021, caíram 154 milhões de raios em território brasileiro. Em 2020 foram 126 milhões. A expectativa é de que, ao final deste século, que a média brasileira seja de 100 milhões de raios por ano, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).

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