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Mensagem falsa diz que item de proteção interfere no processo de troca gasosa da respiração humana. Médicos explicam que isso não ocorre porque a máscara não é hermeticamente fechada

Uma mensagem que vem sendo compartilhada nas redes sociais diz que o uso prolongado de máscara de proteção contra o coronavírus produz hipóxia (baixa oxigenação do organismo) ao impedir a troca de oxigênio e dióxido de carbono do corpo com o ambiente. É #FAKE.

Foto: Arquivo Pessoal

Morreu, nesse domingo (8), Ronaldo Victor Santos, de 49 anos, internado com sintomas de intoxicação por dietilenoglicol – substância tóxica encontrada em lotes de cervejas da Backer.

Foto: Reprodução/TV Globo

Mais uma morte por suposta intoxicação após ingerir cervejas da Backer foi registrada. O número agora chegou a cinco. A vítima é o juiz titular da 28ª Vara do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), em Belo Horizonte, João Roberto Borges, de 74 anos.

A intoxicação por paracetamol pode causar vômitos, dor abdominal, icterícia e até mesmo levar à morte. (Thinkstock/VEJA/VEJA)

Nesta segunda-feira, 2, o Medical Journal of Australia publicou uma nova recomendação para o tratamento de intoxicação por paracetamol – medicação comumente utilizada para redução de febre e aliviar dores. As diretrizes são uma atualização de orientações publicadas em 2015 sobre o atendimento aos pacientes que procuram o hospital com quadro de intoxicação acidental ou voluntária por paracetamol.

Foto : Bruno Concha/Secom PMS

A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) confirmou hoje (12) o registro de um caso suspeito de intoxicação exógena relacionado ao contato com petróleo cru detectado em praias de Salvador. De acordo com a SMS, a paciente Tailane Santos, de 28 anos, apresentou tontura, dor de cabeça, vômitos, mal-estar e vermelhidão em algumas partes do corpo após alegar ter tido contato com a substância.

Foto: Arnaud Duret / FC Nantes

Intoxicação por monóxido de carbono pode ter sido a causa do acidente aéreo que matou o jogador argentino Emiliano Sala no dia 21 de janeiro deste ano. A autópsia realizada no corpo do atleta apresentou alto nível da substância, 58% no sangue.

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