A Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitou, nesta quinta-feira (27), o arquivamento das investigações contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no caso que apurava a inserção de dados falsos de vacinação contra a Covid-19 no sistema do Ministério da Saúde. O pedido foi enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF).

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera apenas um dos seis cenários previstos para a corrida presidencial de 2026, segundo pesquisa do instituto Futura Inteligência, divulgado pela revista Exame nesta quarta-feira (26). O levantamento considerou possíveis disputas entre Lula e outros nomes de destaque, como o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP).

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete acusados foram tornados réus nesta quarta-feira (26) pelo STF (Supremo Tribunal Federal), após a Primeira Turma da corte concluir, por unanimidade, o julgamento da denúncia sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado no Brasil.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) declarou nesta quinta-feira (27) que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deveria “cair na realidade” após se tornar réu no julgamento sobre a suposta tentativa de golpe de Estado no Brasil. A declaração foi dada durante entrevista coletiva no Japão, onde Lula encerrou uma visita de Estado.

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) retoma, nesta quarta-feira (26), o julgamento da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outras sete pessoas. O caso investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado durante e após as eleições presidenciais de 2022.

O julgamento que pode transformar o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete nomes em réus por tentativa de golpe de Estado teve início na manhã desta terça-feira (25). A sessão foi aberta pelo presidente da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Cristiano Zanin, seguida pela leitura do relatório do ministro Alexandre de Moraes. Antes das defesas, o procurador-geral, Paulo Gonet, apresentou suas considerações finais, defendendo a aceitação da denúncia.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) compareceu ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça-feira (25) para o julgamento que pode torná-lo réu por tentativa de golpe de Estado, em meio à crise política pós-eleição de 2022. Bolsonaro chegou à Corte por volta das 9h25, acompanhado de seu advogado, Paulo Cunha Bueno, que afirmou que o ex-presidente quer enfrentar as acusações “injustas e absurdas” feitas pela Procuradoria Geral da República.

Em uma entrevista recente, o ex-presidente Jair Bolsonaro revelou que já gastou cerca de R$ 8 milhões com advogados para sua defesa em processos. Ele justificou esse gasto ao explicar que parte do dinheiro arrecadado em doações – aproximadamente R$ 17 milhões – foi utilizado para pagar os custos legais. Bolsonaro afirmou que, sem essas doações, ele não teria como arcar com os honorários dos advogados. Durante a entrevista, ele ainda destacou a grande quantidade de contribuições que recebeu, mencionando que, se pedisse mais, poderia continuar recebendo dinheiro da população.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) fez referência ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, à Alemanha, à Venezuela e ao Banco Mundial para ironizar nesta quinta-feira (13) a decisão do ministro Cristiano Zanin, presidente da Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal), de marcar para este mês o julgamento que pode torna-lo réu pela tentativa de golpe em 2022.

O ministro Cristiano Zanin, presidente da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), agendou para as 9h30 do dia 25 de março o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Ele é denunciado por tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, liderança de organização criminosa, dano contra o patrimônio da União e deterioração de patrimônio tombado.