Últimas Notícias sobre Juros

A Bolsa começou o dia em alta nesta quinta-feira (23), mas caiu mais de 2% e recuou para o patamar dos 97 mil pontos após reação a fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre os juros. Esta é a pior marca desde 21 de julho de 2022.

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O ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), atacou, nesta quarta-feira (12), o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, ao falar da Selic (taxa básica de juros) no Brasil, que está no patamar de 13,75%.

© Processos do INSS respondem por quase metade dos valores

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve voltar a subir os juros do consignado do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), após os bancos suspenderam os empréstimos para aposentados e pensionistas devido ao teto mais baixo imposto pelo governo. A taxa, que antes era 2,14%, caiu para 1,70% por decisão do Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência, Carlos Lupi.

Foto: Divulgação

O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai rediscutir nesta terça-feira (21) a redução do teto da taxa de juros do crédito consignado do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). O corte gerou suspensão dessa modalidade de empréstimo pelos maiores bancos públicos e privados do país.

Foto: Reprodução/Antônio Cruz/Agência Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a criticar o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, por causa do patamar da taxa de juros (Selic) no Brasil. Em entrevista ao jornalista Reinaldo Azevedo, no programa ‘É da Coisa’, da rádio BandNews FM, nesta quinta-feira (2), o petista reafirmou que teme uma crise de crédito no país.

WALLACE MARTINS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO - 31/01/2023

Na última quarta-feira, 1º, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu manter a taxa Selic em 13,75% ao ano após a primeira reunião de 2023. Embora esperada, a decisão irritou a cúpula do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que havia tentado articular uma redução da taxa básica de juros do país. O presidente da República acredita que a saída para a economia é fomentar o consumo, e para isso é necessário facilitar o acesso ao crédito, o que fica difícil com juros tão elevados. Mas o BC não só contrariou o petista como passou um corretivo no governo, sinalizando que a Selic seguirá alta por mais tempo. “A conjuntura particularmente incerta no âmbito fiscal, com expectativas de inflação se distanciando da meta em horizontes mais longos, demanda maior atenção na condução da política monetária. O comitê avalia que tal conjuntura eleva o custo da desinflação necessária para atingir as metas estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional. Nesse cenário, o Copom reafirma que conduzirá a política monetária necessária para o cumprimento das metas”, diz o comunicado da autoridade monetária.

Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil

As famílias e as empresas pagaram taxas de juros mais altas em dezembro do ano passado, segundo as Estatísticas Monetárias e de Crédito divulgadas hoje (27) pelo Banco Central (BC). A taxa média de juros para pessoas físicas no crédito livre chegou a 55,8% ao ano, elevação de 10,8 pontos percentuais (p.p.) no ano, com destaque para o aumento em crédito pessoal consignado (+5,1 p.p.).

Governo mantém 20% de desconto e parcelamento ampliado para IPVA 2023 na Bahia — Foto: Sefaz

O Governo da Bahia anunciou, que os contribuintes que desejam realizar o pagamento antecipado do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), com 20% de desconto, podem realizar o pagamento até o dia 10 de fevereiro, em cota única.

Marcello Casal Jr / Agência Brasil

A Bolsa de Valores brasileira recuou na abertura da última semana de 2022 sob pressão do aumento das expectativas para altas da inflação e dos juros. Com os mercados de Estados Unidos e Europa fechados devido ao feriado estendido de Natal, o volume de negociações na sessão foi menor do que o habitual.

Levantamento divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta os juros altos como a maior preocupação do setor no terceiro trimestre deste ano. Até junho, a Sondagem Indústria da Construção trazia como principal receio o preço ou a escassez de matérias-primas, quesito que agora é o terceiro motivo de preocupação.

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