Últimas Notícias sobre Juros

A inflação tem caído nos últimos meses e deve encerrar o ano entorno de 5,7%. Na semana passada, o IBGE divulgou que o IPCA de setembro recuou 0,29%, que representou o terceiro mês seguido de deflação puxada pela queda no preço dos combustíveis.

Os receios sobre os juros nos Estados Unidos provocaram instabilidade no mercado financeiro global. O dólar ultrapassou os R$ 5,30 pela primeira vez desde o fim de setembro. A bolsa de valores caiu quase 2% e teve o maior recuo semanal em quatro meses.

O comércio varejista e a produção industrial patinaram em agosto no Brasil, enquanto o setor de serviços continuou em alta em meio ao processo de reabertura da economia, sinalizam dados de pesquisas do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O professor Rubens Gualberto de Oliveira, de 59 anos, acordou nesta quinta-feira (29) com a expectativa de receber cerca de R$ 50 mil do pagamento do dinheiro do Fundo de Desenvolvimento da Educação Fundamental (Fundef), mas a realidade foi bem diferente.

Edifício-Sede do Banco Central em Brasília

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) define hoje (21), em Brasília, a taxa básica de juros, a Selic. A tendência é de mais um aumento, mas em menor nível do que nos últimos encontros, quando foi elevada em 0,5 ponto. O anúncio será feito no fim da tarde.

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O presidente do Banco Central, Campos Neto, disse nesta segunda-feira (5) que a instituição não pensa em baixar juros neste momento. Ele afirmou ainda que a batalha contra a inflação “não está ganha”.

A Caixa vai reduzir as taxas de juros para o financiamento da casa própria com uso do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). A novidade é direcionada para quem se enquadrar na modalidade pró-cotista e efetivar a contratação do crédito até 31 de dezembro de 2022 partem de TR + 7,66% a.a. para imóveis de até R$ 350 mil, uma redução de 1 p.p. As informações são da Folha de S. Paulo.

Foto: Pixabay

O principal índice do Ibovespa fechou esta quarta-feira (15) em alta de 0,73%, aos 102.806 pontos, repercutindo a decisão de alta de 0,75 ponto percentual da taxa básica de juros norte-americana, a maior em 28 anos. Já o dólar fechou em queda de 2,11%, a R$ 5,026.

O Brasil é o país com a maior taxa de juros ao ano, descontada a projeção de inflação, segundo o ranking mundial de juros reais compilado pelo portal MoneYou e pela gestora Infinity Asset Management. A lista tem 40 países.

A taxa média de juros no Brasil teve aumento de 1 ponto percentual em agosto sobre julho, a 29,9% ao ano, apesar de a inadimplência ter ficado estável em 3%, mostraram dados divulgados nesta segunda-feira pelo Banco Central. Os dados referem-se ao segmento de recursos livres, em que as taxas são livremente definidas pelas instituições financeiras, sem intervenção do governo.

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