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Em discurso durante o lançamento do programa Médicos pelo Brasil, que substitui o Mais Médicos, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) afirmou hoje (1) que a presença dos médicos cubanos era um plano do PT para formação de uma guerrilha no território nacional.
O presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Saúde, Henrique Mandetta, lançam nesta quinta-feira (1º) o programa Médicos pelo Brasil, que vai substituir o Mais Médicos, criado em 2013, no governo de Dilma Rousseff. O lançamento ocorrerá em cerimônia no Palácio do Planalto, marcada para as 11h.
O governo decidiu regulamentar a concessão de residência para cubanos que participaram do programa Mais Médicos no Brasil. As regras estão na portaria publicada pelo Ministério da Justiça e Ministério das Relações Exteriores no Diário Oficial da União desta segunda-feira (29).
O governo federal regulamentou a concessão de residência a cubanos que participaram do programa Mais Médicos. As regras estão em portaria publicada no “Diário Oficial da União” hoje (29). O texto foi assinado pelos ministros da Justiça, Sergio Moro, e de Relações Exteriores, Ernesto Araújo.
O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, afirmou na tarde de sexta-feira (26) que o programa que vai rever o Mais Médicos será lançado ainda nesta semana. “A Casa Civil e a Presidência da República deram o OK e na semana que vem a gente lança o Médico Pelo Brasil, o novo programa que vai rever o programa Mais Médicos”.
O Mais Médicos divulgou, nesta quinta-feira (25), a relação preliminar de médicos brasileiros formados no exterior que serão designados para municípios do Brasil inteiro. A informação foi publicada no Diário Oficial da União.
Fora do programa “Mais Médicos”, a médica cubana Maydelkis Ferrer tem vendido espetinho de churrasco para conseguir se manter em Jacobina, no norte da Bahia, segundo o G1. De acordo com a publicação, Maydelkis Ferrer, que é natural da cidade de Morón na província Ciego de Ávila, em Cuba, diz que não pretende ir embora do Brasil.
Médicos cubanos podem ser reincorporados ao Mais Médicos caso o governo federal concretize as alterações que pretende fazer no edital do programa. Após o rompimento do acordo de colaboração entre Brasil e Cuba, os estrangeiros tiveram de deixar o país. No entanto, de acordo com o estadão, a ideia é que eles voltem a trabalhar na atenção básica do Sistema Único de Saúde (SUS) por dois anos. Ao todo, dos 8 mil profissionais que vieram ao Brasil, 2 mil permaneceram aqui mesmo com o rompimento do acordo. Desses, 700 têm situação regularizada por terem se casado com brasileiros(as).
A Bahia vai receber 242 profissionais que vão atuar no programa Mais Médicos a partir da próxima segunda-feira. No total, 138 municípios do estado passarão a contar com o reforço de pelo menos um médico para atuar na Atenção Primária das unidades de saúde.
Os Estados Unidos incluiu Cuba na “lista negra” de tráfico de pessoas e diz que os participantes do programa Mais Médicos são explorados. O relatório afirma que Cuba não tomou medidas contras denúncias de exploração no programa internacional. O relatório foi apresentado na quinta-feira (20) pelo governo norte-americano.