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Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil

O Tribunal Superior de Londres, na Inglaterra, agendou para os dias 2 e 3 de julho de 2025 as audiências que definirão os próximos passos da segunda fase do processo relacionado à tragédia de Mariana. O julgamento, que teve sua fase inicial concluída em 13 de março de 2025, envolve a mineradora BHP Billiton, controladora da Samarco, responsável pelo rompimento da barragem de Fundão em 5 de novembro de 2015.

O Ministério Público Federal (MPF) anunciou que vai recorrer da decisão da Justiça Federal que absolveu a Samarco pelo rompimento da Barragem de Fundão, em Mariana, ocorrido em 2015. A Justiça argumentou que não há provas suficientes para determinar a responsabilidade criminal direta e individual dos réus.

Foto: Ricardo Stuckert / PR

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, irá assinar na próxima sexta-feira, 25, o acordo de R$ 167 bilhões para reparação de danos decorrentes do rompimento da barragem do Fundão, em Mariana (MG), em 2015. O ato ocorre após uma séria de reuniões do chefe do Executivo com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e outros chefes de pastas na últimas semanas.

Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil

A Justiça Federal determinou, nesta quinta-feira (25), que as empresas Samarco, Vale e BHP Billiton paguem indenização no valor de R$ 47,6 bilhões por danos morais coletivos, em razão da violação de direitos humanos das comunidades atingidas pelo rompimento da Barragem de Fundão, em Mariana (MG).

Vagner Souza/BNews

O ex-ministro da Justiça no governo Dilma Rousseff (PT), José Eduardo Cardozo, foi contratado para atuar na defesa das vítimas da tragédia na barragem de Mariana/MG – ocorrido em novembro de 2015 -, em processo movido na Justiça na Inglaterra.

Foto: Divulgação

A pandemia da Covid-19 obrigou a Fundação Renova, responsável pelo processo de reparação dos danos causados pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, Minas Gerais, a reestruturar o processo de reassentamento das pessoas atingidas.

Foto: mbfotoarte/Getty Images

A Agência Nacional de Mineração (ANM) concedeu autorização para que a Vale volte a operar a mina de Alegria, no Complexo de Mariana, situada em Minas Gerais. A interdição das operações ocorreu em março deste ano.

Foto: Divulgação / Agência Brasil / Antonio Cruz

O documentário “Rio de Lama”, criado em Realidade Vitural, sobre o rompimento da barragem de Samarco, em Mariana, foi vencedor do Festival de Filmes ODSs em Ação. O curta-metragem participou da categoria de Objetivos de Desenvolvimento Sustenável em realidade virtual/360º. Segundo a Agência Brasil, a premiação acontecerá nesta quinta-feira na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, em evento que pretende chamar a atenção do mundo para os desastres ambientais e humanos. O documentário de Tadeu Jungle aborda o desastre ambiental que aconteceu em Mariana em Minas Gerais, em 2015, com a destruição do distrito de Bento Rodrigues após o rompimento de uma barragem das empresas Vale e Billington, controladoras da mineradora Samarco.

Foto: Mariana pós-tragédia

A reconstrução do distrito de Bento Rodrigues, que foi devastado após o rompimento da barragem da Samarco na cidade de Mariana (MG) em novembro de 2015, entrou em uma nova fase. Serão construídas as primeiras 100 casas e três imóveis públicos que vão sediar uma escola, uma unidade básica de saúde e um posto policial. “Ao mesmo tempo em que os trabalhos de terraplenagem caminham para o final, os operários e as máquinas iniciaram a estabilização dos terrenos das residências e da escola, em paralelo à implantação da infraestrutura subterrânea das redes de drenagem pluvial e esgoto”, informou hoje (21) em nota a Fundação Renova, entidade responsável pela gestão das obras e de todas as ações de reparação da tragédia.

Foto: Reprodução / TV Globo

Executivos que faziam parte do Conselho Administrativo da Samarco, uma das empresas responsáveis pela barragem do Fundão, que rompeu, em Mariana, foram eximidos do crime de homicídio pela tragédia que matou 19 pessoas em novembro de 2015. O habeas corpus foi impetrado por um dos executivos que fazia parte do conselho, e julgado pela 4ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região. A defesa alega não existe justa causa para responsabilizar o executivo em questão, pois ele fez parte do conselho administrativo da Samarco entre abril de 2013 e abril de 2014.

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