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Foto: Exame - Abril.com

O mercado de games no Brasil deve crescer em torno de 5,3% até 2022, conforme resultado apresentado pela 19ª Pesquisa Global de Entretenimento e Mídia, da PricewaterhouseCoopers (PwC). No ano passado, o faturamento do setor no país atingiu US$ 1,5 bilhão, mantendo a posição de líder latino-americano e 13º na classificação global.

Foto: Divulgação / Prefeitura de Camaçari

A prefeitura de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), entregou na noite desta quarta-feira (31) o cartão do programa Bolsa Social a cerca de 1 mil famílias. Segundo a gestão, o programa Bolsa Social é feito com recurso do Município que faz transferência de renda para pessoas carentes. O valor do benefício, de R$100 ou R$150, deve ser utilizado nos supermercados e farmácias do município. Durante entrega do cartão, o prefeito Elinaldo Araújo disse que no próximo mês, mais mil famílias devem ser beneficiadas. A meta é chagar a cinco mil até o fim do ano.

Foto: Reprodução / Reprodução

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) homologou por unanimidade nesta segunda-feira (8) um acordo com a Petrobras para estimular a concorrência no mercado de gás natural e, consequentemente, promover uma abertura no setor. Pelo acordo, a estatal se compromete a uma série de ações para minimizar condutas anticompetitivas no setor. Em contrapartida, o Cade vai arquivar investigações sobre a estatal na área. Até que a Petrobras cumpra os compromissos assumidos no acordo, as investigações ficarão suspensas.

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

A estimativa do mercado financeiro para o crescimento da economia este ano continua em queda. Segundo o boletim Focus, pesquisa semanal do Banco Central feita junto a instituições financeiras, a projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – desta vez foi reduzida de 0,85% para 0,82%. Foi a 19ª redução consecutiva.

Foto: Reinaldo Canato/VEJA.com

Analistas do mercado financeiro ouvidos pelo Banco Central revisaram mais uma vez a previsão do Produto Interno Bruto (PIB) para 2019. De acordo com o Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira, 1º, a economia brasileira deve ter ‘pibinho’ e avançar 0,85% neste ano. Na semana anterior, a previsão era de 0,87%. Com essa nova revisão, já são 18 semanas consecutivas em que o mercado financeiro prevê avanços mais tímidos para a economia neste ano. As revisões começaram em fevereiro. Em janeiro deste ano, economistas chegaram a projetar o PIB em 2,57% no Boletim Focus. Ao todo, a previsão já recuou 1,72 ponto percentual este ano. A previsão do mercado financeiro é ligeiramente maior do que a do Banco Central, anunciada na semana passada.

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A aprovação do governo Jair Bolsonaro entre os agentes do mercado financeiro caiu entre abril e maio, segundo levantamento da XP Investimentos com 79 gestores de recursos, economistas e consultores, realizado entre os dias 22 e 24 deste mês

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Os dois indicadores do mercado de trabalho da Fundação Getulio Vargas (FGV) apresentaram piora na passagem de março para abril deste ano. O Indicador Antecedente de Emprego (Iaemp), que busca antecipar as tendências do mercado de trabalho para os próximos meses, com base na opinião de consumidores e de empresários da indústria e de serviços, recuou 1 ponto no período.

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A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – caiu de 2% para 1,89% este ano. Foi a quinta redução consecutiva. Para 2020, a estimativa de crescimento do PIB recuou de 2,78% para 2,75% na segunda redução consecutiva. As projeções de crescimento do PIB para 2021 e 2022 permanecem em 2,50%.

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Segundo números do Conselho Brasileiro da Produção Orgânica e Sustentável (Organis), o mercado brasileiro de produtos orgânicos cresceu 20% em 2018, faturou R$ 4 bilhões e tem a estimativa de continuar nos dois dígitos esse ano. No mercado externo, as exportações representaram perto de US$ 180 milhões de dólares entre as empresas associadas do Organis, um crescimento tímido e infelizmente ainda centrado em produtos ingredientes e de baixa associação à marca Brasil, resultado da falta de reconhecimento mútuo de certificações entre países.

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