O cofundador do Instagram, Kevin Systrom, afirmou em depoimento nesta semana que Mark Zuckerberg limitou o crescimento do aplicativo após a aquisição pela Meta (antiga Facebook), em 2012. A declaração foi feita em um tribunal federal em Washington, durante o julgamento antitruste movido pelo governo dos Estados Unidos contra a big tech, que pode levar ao desmembramento da empresa.

O presidente-executivo da Meta, Mark Zuckerberg, depôs nesta segunda-feira (14) no primeiro dia de um julgamento que investiga supostas práticas anticompetitivas da empresa, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp.

A Meta — empresa dona do Instagram, Facebook e WhatsApp — anunciou nesta terça-feira (8/4) mudanças na Conta de Adolescente no Instagram, recurso limita quem pode interagir com menores de idade e os tipos de conteúdo que eles podem acessar. As mudanças têm como objetivo reforçar a proteção de adolescentes e ampliar o controle dos pais sobre as restrições da plataforma.

O WhatsApp está prestes a despertar a nostalgia de muitos usuários com uma nova funcionalidade que lembra o extinto MSN Messenger: o compartilhamento de músicas. Em breve, será possível indicar faixas, álbuns e podcasts do Spotify diretamente nos status do aplicativo de mensagens.

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) condenou a empresa Meta, responsável pelo Instagram, a indenizar a cantora Pérola Henriquez em R$ 8 mil. A decisão foi motivada pela remoção de duas músicas da artista na plataforma, levando-a a acionar a Justiça sob a alegação de intolerância religiosa.

O WhatsApp anunciou que, a partir de 5 de maio, deixará de oferecer suporte para iPhones com sistemas operacionais anteriores ao iOS 15.1. A decisão faz parte de uma atualização anual da Meta, empresa responsável pelo aplicativo, que avalia os dispositivos e softwares mais antigos e com menor número de usuários para definir quais versões permanecerão compatíveis.

A Meta está formando uma nova divisão dedicada ao desenvolvimento de robôs humanoides movidos a inteligência artificial (IA). A informação foi divulgada em um memorando interno obtido pela Reuters nesta sexta-feira (14).

Um levantamento do NetLab, Laboratório de Estudos de Internet e Redes Sociais da UFRJ, revelou um aumento de 35% nos anúncios fraudulentos em plataformas da Meta (Facebook, Instagram e WhatsApp) após o governo federal revogar as novas regras de envio de informações de transações via Pix à Receita Federal.

O juiz de Direito Luiz Antônio Afonso Júnior, diretor do Foro de Catalão, proferiu uma decisão na última segunda-feira (10) que pode levar à suspensão temporária do WhatsApp em todo o Brasil. A medida será considerada caso a Meta mantenha o aplicativo fora do ar em decorrência de uma ação judicial em curso.

A Advocacia-Geral da União (AGU) solicitou nesta sexta-feira (7) que o Supremo Tribunal Federal (STF) acelere a retomada do julgamento sobre a responsabilidade das redes sociais no combate a conteúdos ilegais publicados por usuários. A análise foi interrompida em dezembro de 2024, após um pedido de vista do ministro André Mendonça, e ainda não há data definida para sua continuidade.