Criminosos atacaram um comboio de três carros que levava uma família de mórmons dos Estados Unidos ontem (4). Ao menos cinco pessoas, entre elas mulheres, crianças e bêbês morreram. O número pode ser mais alto, já que ainda há desaparecidos.

Camila Queiroz entrou na moda do look todo branco, em Tulum, no México. “Vamos ter dias muito legais por aqui cheio de trabalho e também estamos preparando um ensaio bem bacana”, escreveu em seu Instagram.

O prefeito de Las Margaridas, Jorge Luis Escandón Hernández, no estado de Chiapas, no México, foi arrancado à força de seu gabinete, amarrado em uma caminhonete e arrastado pela rua por moradores da região de Santa Rita Invernadero.

O repórter Juan Manuel Jiménez, da emissora adn 40, sofreu uma agressão ao levar um soco durante a transmissão ao vivo de um protesto contra a violência de gênero que estava sendo realizado no México na última sexta-feira, 16.

Ladrões armados roubaram mais de US$ 2,5 milhões (cerca de R$ 9,8 mi) de um centro de distribuição da Casa da Moeda do México nesta terça-feira (6), informaram autoridades de segurança.

Uma gangorra foi instalada na fronteira entre os Estados Unidos e o México para que crianças dos dois países brinquem juntas. A iniciativa foi tomada por Ronald Rael, professor de arquitetura, e Virginia San Fratello, professora de design, ambos da Universidade da Califórnia.

Uma menina brasileira de 2 anos desapareceu no Rio Grande, que separa o território norte-americano do mexicano, enquanto fazia a travessia com sua mãe haitiana. Agentes das patrulhas de fronteira dos Estados Unidos faziam buscas na terça-feira (2) para encontrá-la.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou hoje (10) uma outra parte do acordo de imigração com o México que precisa ser ratificado pelos parlamentares mexicanos e os ameaçou com tarifas, caso não aprovem o plano.

O corte de privilégios de políticos e funcionários públicos, bandeira do presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, provocou uma importante baixa em sua equipe de governo com a renúncia da ministra do Meio Ambiente e Recursos Naturais.

O papa Francisco se opôs à ideia de que as autoridades do México deveriam fazer um pacto com o narcotráfico, tendo em vista a redução da violência no país, atingido pelo crime organizado. O pontífice disse que o México deve buscar “saídas políticas” para seus problemas, além de acordos políticos entre os diversos setores e partidos. Embora tenha observado que não poderia dar recomendações ao governo do presidente Andrés Manuel López Obrador, afirmou que é preciso ser criativo na política. “Para mim, soa ruim”, disse Francisco quando questionado sobre um eventual acordo entre o narcotráfico, em entrevista à emissora Televisa transmitida nessa terça-feira. “É como se eu, para ajudar a evangelização de um país, fizesse um pacto com o diabo.” No violento estado de Guerrero, um sacerdote católico,