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O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse hoje (23), que a reforma da Previdência deverá ser aprovada dentro de 60 a 90 dias, pelo Congresso Nacional. O ministro ressaltou que está otimista quanto a uma tramitação rápida das novas normas que vão alterar o sistema de aposentadoria no país. “Acho que 60 a 90 dias isso [reforma da Previdência] está passado e nós vamos entrar em uma agenda extraordinariamente positiva”, disse em evento da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo, na capital paulista. “O que eu sinto lá [no Congresso Nacional] é que está havendo enorme colaboração. [Sinto] o senso da classe política de que isso é uma missão importante, uma tarefa importante, e que eles vão estar à altura da responsabilidade que o momento exige.

O ministro da Economia Paulo Guedes durante audiência na comissão especial da Previdência para apresentar propostas da PEC 006/19 Foto: RENATO COSTA /FRAMEPHOTO / Estadão

O rombo da Previdência é um buraco fiscal que “ameaça engolir o Brasil” e precisa ser atacado, defendeu o ministro da Economia, Paulo Guedes, nesta quarta-feira, 8, em audiência pública da Comissão Especial da reforma da Previdência.

Paulo Guedes, ministro da Economia (Foto: Alan Santos/PR)

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou neste sábado (13) que é possível reverter decisão “não muito razoável” de Jair Bolsonaro e que o presidente deveria estar preocupado com “efeitos políticos” ao interferir nos preços do diesel da Petrobras.

Foto: Reprodução / TV Câmara

O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, Felipe Francischini (PSL), encerrou em clima de tumulto a audiência pública com o ministro de Economia Paulo Guedes nesta quarta-feira (3). Logo antes do encerramento, parlamentares aliados ao governo de Jair Bolsonaro batiam boca com opositores enquanto Francischini falava de pé. Em clima mais tenso, Zeca Dirceu acusou o ministro da Economia de ser “tigrão” para cortar aposentadorias de trabalhadores e “tchutchuca” para cortar privilégios de ricos e banqueiros do país. “Tchutchuca é a mãe”, respondeu o economista.

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