Últimas Notícias sobre Naufrágio
Duas crianças morreram e outras quatro pessoas estão desaparecidas depois de uma embarcação que transportava 18 refugiados afundar hoje perto da ilha grega de Quios. Por volta das 10h30 no horário local (4h30 em Brasília), um barco da agência europeia de fronteiras, a Frontex, detectou uma embarcação virada, segundo indicou uma fonte da Guarda Costeira à agência de notícias Efe.
Uma lancha que levava o piloto e três turistas virou ao ser atingida por uma onda alta, na tarde desta quarta-feira, na costa de Cananeia, litoral sul do Estado de São Paulo.
Pessoas que sobreviveram e parentes dos mortos no naufrágio da lancha Cavalo Marinho I participaram neste sábado (24) de um missa em referência aos dois anos do acidente. A embarcação virou na Baía de Todos-os-Santos, entre Salvador e a Ilha de Itaparica, no dia 24 de agosto de 2017. Dezenove pessoas morreram na ocasião. Segundo o G1, a missa foi realizada na Igreja do Sagrado Coração de Jesus, em Mar Grande, na Ilha de Itaparica. Com uma fita preta nas camisas, os participantes demonstraram luto pelas perdas das vidas.
Prestes a completar dois anos, no próximo sábado (24), a tragédia que deixou 19 mortes em Mar Grande, em 2017, pode ter um novo desdobramento no próximo dia 5 de setembro.
Um boato de naufrágio de um catamarã – que faria a travessia Salvador-Morro de São Paulo – gerou preocupação na manhã desta quinta-feira (16). Uma informação foi veiculada pelo programa “Edição das Dez” da Globonews, dando conta do suposto acidente marítimo. No entanto, o informe não é verídico.
A agência da Nações Unidas para Refugiados (Acnur) manifestou ontem (26) preocupação com a situação de ao menos 21 venezuelanos desaparecidos após o naufrágio de um barcos em que eles estavam no mar do Caribe, em uma rota entre a Venezuela e Trinidad Tobago.
“Esse trágico incidente evidencia os riscos extremos de jornadas marítimas e outros movimentos irregulares de travessia de fronteiras utilizadas por refugiados e migrantes. Também ressalta o desespero dos que são obrigados a fugir de suas casas e as extraordinárias dificuldades enfrentadas em sua jornada”, diz a Acnur, em nota.