O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) divulgo ontem (15) um balanço que mostra que o número de localidades atingidas por óleo chegou a 999. Desde 30 de agosto do ano passado, fragmentos ou manchas de petróleo cru atingem praias, mangues, rios e áreas de proteção ambiental de todos os nove Estados do Nordeste, do Espírito Santo e do Rio de Janeiro.

Os pequenos fragmentos de óleo que foram encontrados e recolhidos na tima quinta-feira (28) da Praia do Peró, em Cabo Frio (RJ), não são compatíveis com a substância identificada no litoral do Nordeste e Espírito Santo.

Três meses depois das primeiras manchas de óleo no litoral do Nordeste, com número de locais afetados em constante aumento, ainda não se sabe a origem do vazamento do petróleo.

O petróleo cru que atingiu as praias do Nordeste foi responsável pela redução de quase 47% no número de espécies invertebradas nos recifes de corais das regiões de Guarajuba, Itacimirim, Praia do Forte e Praia de Abaí, localizadas na Linha Verde, na Bahia. A constatação foi do Instituto de Biologia da Universidade Federal da Bahia (Ufba), que monitora a área desde 1995. Os resultados fora divulgados nesta segunda-feira (25).

Os governadores do Nordeste participaram de evento com mais de 40 empresários italianos em Roma, nesta quarta-feira (20), quando apresentaram oportunidades de investimentos no Nordeste para áreas como sustentabilidade, infraestrutura, turismo, saúde, segurança pública, saneamento e energias limpas.

Em 2019, o Dia Nacional da Amazônia Azul é celebrado neste domingo (16). Anualmente, desde 2015, a Marinha do Brasil realiza uma comemoração para lembrar da importância do mar brasileiro.

O movimento Convictos School vem atuando junto a estudantes nas escolas públicas da região Nordeste, e desde que iniciou suas atividades, cinco mil alunos entregaram suas vidas a Jesus Cristo.

O ex-presidente Lula afirmou que deve morar no Nordeste quando deixar a prisão. Ele cumpre pena em Curitiba, mas pode ser beneficiado pela decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de proibir a prisão após condenação em 2ª instância.

Os dois maiores navios da Marinha brasileira ajudarão no combate ao vazamento de óleo que atinge a costa do Nordeste.

A empresa grega Delta Tankers, proprietária do navio Bouboulina, apontado pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal como responsável pelo derramamento de óleo nas praias do Nordeste, pode ser condenada a pagar uma multa de até R$ 50 milhões aos órgão ambientais brasileiros.