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O novo coronavírus é dez vezes mais letal do que o vírus responsável pela gripe A (H1N1) e surgido no final de março de 2009 no México – disseram autoridades da Organização Mundial da Saúde (OMS), pedindo uma suspensão “lenta” do confinamento.
Autoridades da Organização Mundial da Saúde (OMS), afirmam que novo coronavírus é dez vezes mais letal do que o vírus responsável pela gripe A, o H1N1, que surgiu no final de março de 2009 no México.
O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, admitiu que sua relação com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ‘preocupa’. Isso porque Bolsonaro vem contrariando sucessivamente as recomendações feitas pela pasta comandada por Mandetta e pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para combater o coronavírus (COVID-19).
Coronavírus: fazer exercícios físicos ao ar livre durante a quarentena é recomendável?
O isolamento social decorrente da quarentena em vigor em muitas cidades é tido como essencial na tentativa de “achatar a curva” de infecção pelo novo coronavírus no país, mas tem cobrado um preço à saúde física e mental dos brasileiros.
Prefeitos de municípios do Vale do Jiquiriçá se reuniram no último sábado (4) e decidiram manter as medidas de isolamento para combate ao novo coronavírus. Além disso, novas medidas foram discutidas.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) havia mencionado que, para a Organização Mundial de Saúde (OMS), “informais têm que trabalhar”. Diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus disse em publicação nas redes sociais que “apenas defendeu que os que ficaram sem renda devem ser beneficiados por políticas do governo, para que possam cumprir medidas de isolamento”.
O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta terça-feira (31) proibir que o governo federal veicule qualquer campanha que pregue que “O Brasil não pode parar”, que sugira que a população deve retornar às suas atividades ou que minimize os riscos da pandemia do novo coronavírus. Para o ministro, o entendimento não restringe a liberdade de expressão, e sim obriga a União a informar adequadamente o público acerca das situações que colocam em risco a sua vida, saúde e segurança.
O Tribunal Regional Federal da 2ª Região atendeu a um pedido da Advocacia-Geral da União e liberou a vigência de um decreto editado pelo presidente Jair Bolsonaro que colocava igrejas, templos religiosos e casas lotéricas como serviços essenciais durante a pandemia do novo coronavírus, o que significa que eles podem funcionar.
O presidente Jair Bolsonaro fez um novo pronunciamento em rede nacional na noite desta terça-feira (31). Em tom mais comedido, o capitão da reserva, pela primeira vez, admitiu a seriedade da pandemia de coronavírus. No entanto, Bolsonaro manteve a posição de focar na economia, apesar de não ter atacado diretamente, desta vez, as medidas de isolamento social. O presidente voltou a utilizar palavras de diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OSM), Tedros Adhanom Ghebreyesus, fora de contexto para defender sua posição.
A Ordem de Advogados do Brasil (OAB) entrará ainda hoje (31) com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para que mande Jair Bolsonaro seguir as diretrizes da Organização Mundial de Saúde (OMS) para evitar a disseminação do novo coronavírus no país, a exemplo de adotar o isolamento social.