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Os cristãos na China estão enfrentando níveis cada vez mais altos de cerceamento da liberdade religiosa, uma censura imposta pelos diversos mecanismos de controle que o governo comunista do país exerce sobre o povo. E o símbolo mais recente dessa perseguição é a proibição da palavra “Cristo” na principal rede social do país.
Após se dedicar a remover réplicas da cruz do topo de igrejas, agora as autoridades chinesas estão forçando a retirada do símbolo cristão de barcos de pescadores na província de Zhejiang.
Um tribunal da China condenou a jornalista cristã Zhang Zhan a quatro anos de prisão por conta de uma reportagem publicada por ela denunciando o surto do novo coronavírus em Wuhan, epicentro da pandemia.
O Partido Comunista Chinês vem promovendo a sinicização de elementos presentes na sociedade do país e que não fazem parte de sua cultura milenar. No âmbito da religião, isso impacta na adulteração de textos bíblicos, o que em última instância, resulta em agressão à liberdade religiosa.
A perseguição religiosa aos cristãos que vivem na China parece estar deixando cada vez mais os contornos políticos e passando a assumir características religiosas. Isso é notado, por exemplo, quando autoridades do Partido Comunista emitem ordens para que os seguidores de Jesus venerem os líderes do regime.
Responsável pela fundação de uma das maiores igrejas evangélicas da China, a Early Rain, na cidade de Chengdu, o pastor Wang Yi foi condenado em dezembro passado a nove anos de prisão por, supostamente, “subverter a ordem do Estado”. Mas agora o líder religioso conta com um importante aliado: Donald Trump.