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Marcello Casal Jr / Agência Brasil

O crescimento da economia brasileira acima do previsto no primeiro trimestre de 2023 veio no impulso da agropecuária, que acabou mascarando o fôlego menor do consumo e a fraqueza dos investimentos produtivos em meio ao cenário de juros altos.

TON MOLINA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse acreditar que o Produto Interno Brunto (PIB) irá crescer acima das expectativas, ao comentar a alta de 1,9% no primeiro trimestre do ano, em relação aos últimos três meses de 2022. O resultado foi divulgado nesta manhã pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O Brasil teve o quarto maior crescimento do PIB no primeiro trimestre deste ano, conforme balanço divulgado pela Austin Rating nesta quinta-feira (1º). Mais cedo, o IBGE divulgou que a atividade econômica brasileira subiu 1,9% entre janeiro e março deste ano, em comparação com o trimestre anterior.

Foto: José Cruz/Agência Brasil

O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1,6% ante o último trimestre de 2022. Na comparação ao mesmo período do ano passado foi registrado um avanço de 4,5%, segundo dados do Monitor do PIB, divulgados pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

A previsão do mercado financeiro para o crescimento da economia brasileira este ano subiu de 0,96% para 1%. A estimativa está no boletim Focus de hoje (2), pesquisa divulgada semanalmente, em Brasília, pelo Banco Central (BC) com a projeção para os principais indicadores econômicos.

O Produto Interno Bruto (PIB – soma dos bens e serviços produzidos no país) caiu 0,2% no quarto trimestre de 2022, mas encerrou o ano com crescimento de 2,9%, totalizando R$ 9,9 trilhões. Já o PIB per capita alcançou R$ 46.155 no ano passado, um avanço, em termos reais, de 2,2% em relação ao ano anterior.

Pixabay/Reprodução

A projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para 2023 foi elevada novamente, de acordo com o Boletim Focus, publicado nesta quarta-feira, 22, pelo Banco Central. Segundo especialistas do mercado financeiro, a expectativa é de que a inflação feche o ano 5,89%. Anteriormente, o boletim estimava uma taxa de 5,79% para 2023. O valor tem subido sistematicamente nas últimas semanas.

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O mercado financeiro ficou estável nesta quinta-feira (26), após a divulgação de que a economia norte-americana cresceu mais que o previsto. O dólar teve pequena queda, mas recuou pela quarta vez seguida. A bolsa de valores caiu levemente, apesar do desempenho negativo nas ações da Petrobras.

Foto: BC/ assessoria

Medido pelo Banco Central, o IBC-Br caiu pelo quarto mês seguido em novembro. A retração de 0,55%, contudo, estava dentro do esperado do mercado. A redução do ritmo na atividade econômica é vista como consequência do aumento das taxas de juros, adotado pelo próprio BC, via Comitê de Política Monetária (Copom).

O mercado financeiro diminuiu pela terceira semana consecutiva a estimativa da inflação de 2022. Antes previsto em 5,76%, o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) agora é estimado em 5,64%.

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