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Bolsonaristas presos por ataques terroristas em Brasília são levados para presídios
Presos por atos terroristas nas sedes dos Poderes em Brasília estão sendo transferidos para presídios. Os homens são levados para o Complexo da Papuda e as mulheres para a Colmeia, Penitenciária Feminina do DF. No domingo (8), extremistas apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) protagonizaram cenas de vandalismo e horror.
O detento do Conjunto Penal de Feira de Santana, cidade a cerca de 100 km de Salvador, que foi encontrado morto na madrugada de quinta-feira (5), teria infartado, segundo a direção do presídio. Egberto de Jesus foi encontrado na cela em que respondia por tráfico de drogas desde 2020.
Uma ação integrada apreendeu 35 celulares, 43 carregadores e drogas no Conjunto Penal de Paulo Afonso, na divisa da Bahia com Sergipe. O trabalho ocorreu nesta terça-feira (22) durante varredura no módulo B do presídio, e envolveu as polícias Militar e Civil, em apoio à Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap).
Quatro dos cinco detentos que fugiram da Penitenciária Lemos Brito, em Salvador, na última sexta-feira (12), foram recapturados no bairro Engenho Velho da Federação, em uma operação realizada na manhã desta quinta-feira (18). Dois deles morreram em confronto com policiais.
Três homens foram flagrados enquanto arremessavam pacotes com facas, substância análoga a maconha e carregadores de celular para o pavilhão do Presídio Salvador, no Complexo Penitenciário da Mata Escura.
Sete celulares e 500 gramas de maconha que seriam entregues em um presídio de Salvador foram apreendidos com um homem, que já possuía passagens por furto. O flagrante ocorreu neste domingo (5), por guarnições da 47ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/Pau da Lima), na Avenida Gal Costa.
Um homem de 34 anos foi preso nesta segunda-feira, 28, após fugir de um presídio no estado do Pará e usar um disfarce de pastor evangélico em Casa Nova, região norte da Bahia.
Para diminuir superlotação, Equador planeja libertar 2 mil presidiários após rebelião que matou 118
O massacre que matou 118 presidiários no Equador fez o governo do país planejar a liberação de cerca de 2 mil presos, para diminuir a superlotação em suas cadeias. Dentre os mortos, seis deles foram decapitados, num dos piores episódios de brutalidade nas penitenciárias da história da América Latina. O distúrbio no Equador fez mais vítimas do que o notório massacre do presídio do Carandiru, em São Paulo, quando 111 presos foram mortos em uma ação da polícia em 1992.
Dezoito celulares foram localizados em celas do Complexo Penitenciário de Mata Escura pelo Batalhão de Guardas (BG) da Polícia Militar e por equipes da Secretaria de Administração Penitenciária. A ação foi realizada, na sexta-feira (24).
Drogas, celulares, cigarros e diversos objetos foram apreendidos no Presídio de Salvador, localizado no bairro de Mata Escura, durante ronda de rotina realizada na manhã desta sexta-feira (15). O material teria sido arremessado para dentro do prédio principal e anexo I da unidade.