A LaLiga, que promove o Campeonato Espanhol, apresentou nesta terça-feira (3) duas denúncias de racismos praticados contra o atacante Vinicius Junior. O brasileiro foi alvo de cânticos racistas durante a vitória do Real Madrid sobre o Valladolid por 2 a 0, no José Zorrilla, pela 15ª rodada da liga nacional.

O atacante do Real Madrid e da seleção brasileira, Vinicius Junior, voltou a ser alvo de insultos racistas nesta sexta-feira (30). Antes do fim da partida do clube madrilenho contra o Real Valladolid, que começou com homenagens ao Rei Pelé, o jogador foi substituído, aos 43 minutos do segundo tempo.

A biomédica Lih Vitória, 30 anos, que denunciou um caso de racismo em um hotel de luxo em São Paulo, revelou detalhes do ocorrido.

O pastor e cantor gospel Kléber Lucas foi duramente criticado por cristãos após denunciar racismo no hino religioso “Alvo mais que a neve”. Em entrevista ao Caetano Veloso, concedida na última semana, explicou que a letra contém “ideias de embranquecimento”. No entanto, internautas atacaram ele por conta dessa visão.

A família de André Marinho se posicionou contra a dinâmica de A Fazenda 14 que o retratou o como um escravo e apontou racismo da Record. No programa Hora do Faro do último domingo (13/11), a emissora produziu releituras de obras de arte famosas com os rostos dos peões e escolheu a tela O Lavrador de Café, de Cândido Portinari, para representar o cantor.

Uma cliente negra foi constrangida por uma funcionária da Renner. Vídeos que circulam nas redes sociais mostram o momento em que a funcionária exige que a consumidora abra a bolsa e mostre o que tem dentro, sugerindo que ela havia furtado uma peça de roupa. O caso aconteceu neste sábado, 12, em um shopping do Rio de Janeiro.

Ana Paula Pereira Gomes, professora de uma escola municipal na zona sul de São Paulo, foi chamada de “macaca” na lista de presença de uma das turmas para a qual dá aula. O caso aconteceu no último dia 24 de outubro, em uma turma do 2º ano do Ensino Médio na Escola Municipal Professor Linneu Prestes.

Um homem foi preso no Rio de Janeiro nesta sexta-feira, 21, após ser acusado de racismo. O crime foi denunciado por Beatriz Souza, uma mulher negra de 27 anos, que se candidatou para vaga de emprego em loja no Méier, na Zona Norte da capital fluminense.

O futebol brasileiro entrou de cabeça na luta contra o racismo e à violência. Com o objetivo de debater e realizar ações concretas, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) criou uma comissão de 46 membros, representando mais de trinta instituições, entre elas a própria CBF, FIFA, federações, clubes e o Ministério Público.

Três mulheres, sendo uma servidora do Ministério Público de Goiás, foram indiciadas por racismo após terem ofendido nordestinos que moram em Cachoeira Alta, cidade do sudeste goiano, que votaram em Lula no primeiro turno das eleições presidenciais.