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Um novo ataque com mísseis promovido pela Rússia derrubou mais de 50% do consumo de energia na Ucrânia nesta sexta (16), em uma das maiores ações do gênero desde que Moscou passou a alvejar a infraestrutura de distribuição elétrica do país, em outubro.
O presidente Jair Bolsonaro reafirmou nesta sexta-feira (22) que o Brasil não irá aderir a sanções contra a Rússia e que, na conversa com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, na última segunda-feira, informou que não atenderá seu pedido de uma posição mais firme contra a Rússia.
A Ucrânia garantiu aos Estados Unidos que não usará os novos sistemas de mísseis prometidos por Washington para atacar o território russo, declarou o chefe da diplomacia americana, Antony Blinken. Ele rechaçou acusações de que o envio do armamento teria como objetivo um ataque à Rússia.
Motivado pelas perdas que podem variar entre US$ 17 bilhões e US$ 20 bilhões causadas pelos bombardeios nas siderúrgicas na cidade de Mariupol, Rinat Akhmetov, o homem mais rico da Ucrânia, diz que planeja processar a Rússia pelos prejuízos financeiros. As informações são da CNN Brasil.
A Fórmula 1 anunciou, nesta quarta-feira (18), que não substituirá o GP da Rússia, marcado inicialmente para 25 de setembro. Sendo assim, o número de corridas da temporada será reduzido para 22.
A Rússia não usará armas nucleares na Ucrânia, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores russo, Alexei Zaitsev, nesta sexta-feira (6).
Neste sábado (16), aviões de guerra russos bombardearam Lviv, e mísseis atingiram Kiev e Kharkiv. Moscou ameaçou lançar mais ataques contra as cidades ucranianas.
O papa Francisco pediu neste domingo (10), após a missa de Domingo de Ramos, no Vaticano, uma “trégua de Páscoa” na Ucrânia como uma forma “para alcançar a paz” no Leste Europeu.
Em visita surpresa a Kiev, capital da Ucrânia, neste sábado, 9, o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, prometeu ajuda militar a Volodymyr Zelensky, presidente do país. Johnson ofereceu 120 veículos blindados e novos sistemas de mísseis contra embarcações e afirmou que a resistência ucraniana contra a invasão de Vladimir Putin é “a maior façanha do século XXI”. “Graças à liderança decisiva do presidente Zelensky e ao invencível heroísmo e à coragem do povo ucraniano, os planos monstruosos de Putin foram desbaratados”, afirmou o premiê britânico, segundo informações da AFP. A visita de Johnson a Kiev não foi anunciada pelo governo britânico. Em seu perfil no Twitter, o premiê afirmou que a visita ocorreu “em uma demonstração de apoio inabalável ao povo da Ucrânia” e que a ajuda militar é “prova de nosso compromisso com a luta contra a campanha bárbara da Rússia“.
Rússia restringe acesso ao Google Notícias, acusado de divulgar desinformação sobre guerra
O regulador de mídia da Rússia (Roskomnadzor) restringiu o acesso ao serviço online Google Notícias, acusado de dar acesso a informações falsas sobre a ofensiva na Ucrânia, informaram agências de notícias russas nesta quarta-feira (23).