Um novo ataque da Rússia à cidade de Kherson, no sul da Ucrânia, atingiu um hospital e matou um médico. Além da vítima fatal, uma enfermeira que atuava na unidade de saúde se feriu e está em estado crítico.

O tribunal russo condenou nesta sexta-feira (28) uma jovem confeiteira por fazer bolos decorados com mensagens antiguerra sobre a Ucrânia.

A Rússia assinou, neste sábado (24), uma lei que endurece a pena de soldados que não quiserem ir a combate e anunciou que vai substituir o seu comandante militar mais alto por questões de logísticas.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou nesta quarta-feira, 21, uma “mobilização parcial” dos russos em idade de combater na Ucrânia e advertiu o Ocidente que o país está disposto a utilizar “todos os meios” em sua defesa.

Afirmando já ter garantido o controle da cidade estratégica de Mariupol, o governo da Rússia relatou nesta quinta-feira (21) ter desistido de atacar o complexo metalúrgico de Azovstal. O local abriga cerca de 2 mil soldados e 120 mil civis ucranianos.

O governo da Rússia ameaçou assumir o “controle total” das maiores cidades ucranianas. De acordo com o que divulgou o Kremlin, as tropas têm condições de tomarem o poder desses locais. Segundo o porta-voz do governo, Dmitry Peskov, as principais cidades da Ucrânia já estão cercadas por forças russas.

Com o petróleo russo sob sanção, a gigantesca frota de petroleiros oceânicos da Rússia está começando a parar. Nove navios Aframax, de propriedade da Sovcomflot PJSC, estão ociosos no mar há mais de uma semana após descarregar suas cargas, de acordo com dados de rastreamento de navios monitorados pela Bloomberg. 

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, confirmou, nesta terça-feira (8), que vai proibir as empresas americanas de comprar de petróleo da Rússia.

O presidente da Ucrânia, Wolodymyr Zelensky, fez novo pronunciamento neste domingo (3), em que se dirigiu ao povo russo e pediu que eles se posicionem contra a guerra.

A guerra não dorme e nem descansa. Era ainda madrugada de sexta-feira, 25, quando novos bombardeios foram registrados em Kiev, capital da Ucrânia, que está em guerra com a Rússia depois que o presidente Vladimir Putin autorizou uma invasão militar ao país vizinho.