A Universidade de Harvard pode perder o direito de matricular estudantes estrangeiros caso não atenda às exigências do Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos (DHS). A informação foi confirmada pelo próprio órgão em comunicado divulgado nesta quarta-feira (16).

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reafirmou nesta quarta-feira (26) o interesse do país em controlar a Groenlândia, território autônomo da Dinamarca. “Precisamos da Groenlândia para a segurança internacional. Precisamos dela. Temos que tê-la”, declarou Trump, às vésperas de uma visita polêmica de seu vice-presidente, JD Vance, à ilha.

Durante seu discurso de posse, nesta segunda-feira (20), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou “emergência nacional” na fronteira com o México. A medida foi acompanhada de uma série de ações agressivas contra a imigração ilegal, entre elas o envio de um contingente adicional das Forças Armadas à região.

A Suprema Corte dos Estados Unidos rejeitou um recurso da ByteDance, proprietária do TikTok, e manteve a legislação que determina a suspensão dos serviços da plataforma no país ou a venda de suas operações até este domingo (19). Caso não cumpra a decisão, o aplicativo será retirado do ar, deixando seus 170 milhões de usuários norte-americanos sem acesso.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a suspensão das visitas ao tenente-coronel Rodrigo Bezerra de Azevedo, preso desde novembro sob suspeita de participação em um plano para assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o próprio ministro Moraes. A decisão foi tomada após um incidente envolvendo a irmã do militar, Dhebora Bezerra de Azevedo, que tentou levar objetos proibidos durante uma visita.

Em declaração pública pela primeira vez sobre o plano de militares para assassiná-lo por envenenamento, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mostrou gratidão por ter sobrevivido. A investigação da Polícia Federal (PF) revelou que o esquema também incluía o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que seria alvo de prisão e assassinato.