Por cinco votos a dois, o Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) decidiu contra a cassação do mandato do senador Sergio Moro (União Brasil-PR) na noite desta terça-feira (9), em Curitiba.

Ala do PSD quer lançar o senador Otto Alencar (BA) na disputa para o lugar de Rodrigo Pacheco (MG) na presidência do Senado.

O senador Jorge Kajuru (PSB-GO) quer aproveitar o texto da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que visa exigir que militares se transfiram para a reserva caso queiram disputar eleições, para proibir que integrantes das Forças Armadas possam vir a ocupar cargos em ministérios. As informações são da Folha de S. Paulo.

O senador Jarbas Vasconcelos (MDB) emitiu uma carta, nesta terça-feira (5), em que formaliza sua decisão de renunciar ao cargo legislativo. Seu suplente Fernando Dueire (MDB), que já atuava no cargo desde quando Vasconcelos tinha tirado licença em dezembro de 2022, assume formalmente o posto.

A 1ª Vara Criminal de Brasília condenou o ex-senador Hélio José foi por importunação sexual contra uma mulher e por tentar a prática contra outra. As vítimas são Viviane Alves Rodrigues Freitas e Marly Bezerra de Medeiros que denunciaram Hélio José por tentar beijá-las à força e passar a mão em uma delas, durante a gravação de campanhas partidárias, em agosto do ano passado.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, afirmou, em entrevista coletiva na manhã desta quarta-feira (22), que soube há 45 dias, pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), do planejamento para a execução de ações violentas, que tinham entre os alvos o senador Sergio Moro. Ele ainda repudiou o que chamou de “narrativas falsas nas redes sociais que tentam vincular” uma declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre o ex-juiz Sergio Moro à Operação Sequaz, que investiga os planos de ataque.

O senador Alessandro Vieira (PSDB-SE) ingressou nesta terça-feira (14), com um mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), pela demora em dar prosseguimento às tramitações de medidas provisórias.

O Senador bolsonarista Marcos Do Val (Podemos-ES), que no mês passado disse ter sido coagido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-deputado Daniel Silveira (PTB-RJ) a participar de um plano golpista contra Lula (PT) e o ministro Alexandre de Moraes, afirmou que é vítima de ameaça de morte.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, desmentiu nesta sexta-feira (2) o depoimento do senador Marcos do Val (Podemos-ES). De acordo com o jornal “O Estado de S.Paulo”, o parlamentar disse à Polícia Federal que conversou com o ministro sobre um suposto plano golpista atribuído ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), mas que não recebeu nenhum pedido para formalizar a denúncia.

O senador Marcos do Val (Podemos-ES) afirmou na madrugada desta quinta-feira, 2, que sofreu coação do ex-presidente Jair Bolsonaro para se aliar a ele em um golpe de Estado. Do Val disse ter negado a proposta feita por Bolsonaro e denunciado o caso. Horas depois da revelação, o senador comunicou que apresentaria sua renúncia no Senado Federal.