Últimas Notícias sobre sono
Embora controverso, um estudo recente sugere que pessoas mais felizes costumam necessitar de menos horas de sono. Em contrapartida, sentimentos como tristeza e desmotivação aumentam a necessidade de descanso, com a sonolência funcionando como uma espécie de fuga emocional.
Esses pré-sonhos recebem o nome de alucinações hipnagógicas. Quando ocorrem instantes antes de o indivíduo acordar, são chamadas de alucinações hipnopômpicas.
Sentir sono logo após o almoço é uma experiência comum e, em parte, natural. No entanto, essa sonolência pode ser um indicativo de desequilíbrios na alimentação ou na rotina de descanso. Conhecida tecnicamente como letargia pós-prandial, essa sensação ocorre devido à redistribuição do fluxo sanguíneo no corpo durante a digestão.
Esses pré-sonhos recebem o nome de alucinações hipnagógicas. Quando ocorrem instantes antes de o indivíduo acordar, são chamadas de alucinações hipnopômpicas.
Mais ou menos. Você até pode dormir 10h no sábado para compensar aquele mini-ronco de 4h horas que você puxou na sexta. Mas essa hora extra na cama, embora nos deixe perceptivelmente mais despertos e atentos, não cancela magicamente os danos de longo prazo à saúde: as chances de desenvolver hipertensão, diabetes, doenças coronárias e até a propensão a fazer lanchinhos após o jantar (que são ruins para o metabolismo) permanecem maiores.
O Dia Mundial do Sono, celebrado em 2023 nesta sexta-feira (17), tem como tema “O sono é essencial para saúde”. A primeira comemoração da data ocorreu em 2008 a fim de chamar a atenção para a conscientização e promoção da saúde do sono.
Embora o álcool consiga trazer relaxamento e acelerar o adormecimento, o hábito de beber antes de dormir prejudica a qualidade do sono, alerta o biomédico e pesquisador do Instituto do Sono, Gabriel Natan Pires. As informações são da Agência Brasil.
Essa é uma questão que ainda faz a ciência perder o sono – não há um consenso entre os pesquisadores.
Essa é uma questão que ainda faz a ciência perder o sono – não há um consenso entre os pesquisadores.
Parece haver um horário ideal para dormir — entre 22h e 23h — associado a uma melhor saúde do coração, sugerem pesquisadores que analisaram 88 mil voluntários.