Imagine uma orquestra, trabalhando harmoniosamente para executar bom samba com os melhores de seus músicos. Esta poderia ser uma reportagem sobre como nasce um concerto, mas não se trata de maestros, instrumentos, músicos ou compositores, e sim de vacina, células e tecidos humanos. “É como se fosse uma orquestra”, resume o imunologista André Báfica, coordenador do Laboratório de Imunobiologia da Universidade Federal de Santa Catarina. Báfica recorre a palavras como orquestra e samba para explicar como o corpo reage ao receber uma vacina.