O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) divulgou no início da noite deste domingo (1°), o balanço parcial sobre a eleição de 2023 dos mais de 30 mil conselheiros tutelares, encerrada às 17h deste domingo (1º). De acordo com o primeiro boletim, mais de 56 mil urnas eletrônicas, cedidas pela Justiça Eleitoral, pela primeira vez foram usadas em todo o país.

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) decidiu, por unanimidade, retirar as Forças Armadas e o STF (Supremo Tribunal Federal) da lista de entidades legitimadas a fiscalizar o processo eleitoral brasileiro. A decisão foi tomada em sessão plenária desta terça-feira (26).

O hacker Walter Delgatti, conhecido como o hacker da Vaza Jato, afirmou nesta quinta-feira (17), na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos atos golpistas de 8 de janeiro, que o então presidente Jair Bolsonaro (PL) prometeu indulto para seus serviços ilegais de adulterar urnas eletrônicas nas eleições.

O Tribunal Superior Eleitora iniciou a produção de 300 novas urnas eletrônicas na quinta-feira (4), em uma fábrica no município de Ilhéus, no sul da Bahia. A previsão é de que sejam produzidos 219.998 equipamentos até fevereiro de 2024.

O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Alexandre de Moraes, determinou que o PL adicione em seu pedido de anulação de votos as urnas eletrônicas também utilizadas no primeiro turno das eleições.

Em vídeo divulgado na tarde do último sábado, 19, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto afirmou que se encontrou com o ex-juiz do Tribunal Superior Eleitoral, Sandro Nunes, e que ele teria dito não ter conhecimento de uma suposta falta de identificação de urnas eletrônicas.

Candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro (PL), que saiu derrotada nas eleições presidenciais, o general Walter Braga Netto (PL) tem sido um dos artífices da pressão sobre os militares para que eles se posicionem contra as urnas eletrônicas e o bloqueio das redes sociais de bolsonaristas que têm atacado a lisura do processo eleitoral brasileiro.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) completou 24 horas sem fazer nenhum pronunciamento após o Ministério da Defesa divulgar seu relatório de fiscalização do processo eleitoral. O relatório não identificou fraude no pleito deste ano.

O Tribunal de Contas da União (TCU) informou, na noite desta última terça-feira (8/11), que não encontrou divergências nos boletins das urnas eletrônicas que foram analisadas durante auditoria realizada no segundo turno das eleições.

O presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, afirmou que não reconhece o resultado da eleição que levou à derrota de seu correligionário, Jair Bolsonaro, na disputa presidencial. Em declaração feita nesta terça-feira (8), Valdemar afirmou que o relatório de auditoria do Ministério da Defesa apresentará fraude nas urnas.